Boletim Nº 60/2023 – 29/03/2023

29/03/2023 16:44

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

BOLETIM OFICIAL Nº 60/2023

Data da publicação: 29/03/2023

GABINETE DA REITORIA

PORTARIAS

Nº 633, 635, 636, 651 a 656, 658, 659, 661, 662/2023/GR

 Nº 023/2023/CORG/UFSC

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

PORTARIAS-SEI

Nº 55 a 58/2023/SUPERINTENDÊNCIA/HU-UFSC

PRÓ-REITORIA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E EQUIDADE

PORTARIA Nº 032/PROAFE/2023

PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

PORTARIAS Nº 025 a 034/DGP/PROAD/2023

SECRETARIA DE CULTURA, ARTE E ESPORTE

EDITAL Nº 004/2023/CDAC/SECARTE/UFSC

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EDITAIS Nº 002 a 004/2023/CCA

PORTARIA Nº 021/2023/CCA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

PORTARIA Nº 11/2023/NDI

CENTRO TECNOLÓGICO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 6/2023/DIR/CTC

PORTARIAS Nº 50 a 55/2023/DIR/CTC

GABINETE DA REITORIA

 

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

 

Portarias de 22 de março de 2023

 

Nº 633/2023/GR – Tornar sem efeito a Portaria nº 558/2023/GR, publicada no Diário Oficial da União de 16 de março de 2023, seção 2, p. 30, que trata da nomeação de WAGNER EDUARDO RICHTER, no cargo de Professor do Magistério Superior, Classe A, denominação Adjunto A, do Edital nº 095/2022/DDP, homologado pela portaria nº 254/2023/DDP, em regime de trabalho de Dedicação Exclusiva (DE), em virtude de sua solicitação de reclassificação no concurso público.

(Ref. Sol. nº 23080.023118/2022-82)

 

Nº 635/2023/GR – Art. 1º Designar, a partir de 13 de Março de 2023, MARIANE CARDOSO CARVALHO, PROFESSOR MAGISTÉRIO SUPERIOR, classe D, nível 3, SIAPE nº 2512335, para exercer a função de Coordenadora do Programa de Pós Graduação – CPGODT/CCS, para um mandato de 2 anos.

Art. 2º Atribuir à servidora a Função Comissionada de Coordenação de Curso, código FCC.

(Ref. Sol. 7566/2023)

 

Nº 636/2023/GR – Art. 1º Designar, a partir de 13 de Março de 2023, ANA LUCIA SCHAEFER FERREIRA DE MELLO, PROFESSOR MAGISTÉRIO SUPERIOR, classe D, nível 3, SIAPE nº 3352186, para exercer a função de Subcoordenadora do Programa de Pós-Graduação em Odontologia – CGODT/CCS, para um mandato de 2 anos.

Art. 2º Atribuir à servidora a carga horária de dez horas semanais.

(Ref. Sol. 7566/2023)

 

Portarias de 27 de março de 2023

 

Nº 651/2023/GR – Dispensar, a partir de 01 de Maio de 2023, PATRICIA FATIMA DE LIZ CAMARGO ALMEIDA, ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO, SIAPE nº 2247250, do exercício da função de Chefe do Serviço de Administração – SA/DCVE/CCR/CBS, código FG4, para a qual foi designada pela Portaria nº 057/2022/GR, de 07 de janeiro de 2022, tendo em vista seu pedido de licença capacitação.

(Ref. Sol. Correspondência OF E 3/CAA/DA/2023)

 

Nº 652/2023/GR – Art. 1º Designar, a partir de 01 de Maio de 2023, Gisele Lima Luiz, SECRETÁRIO EXECUTIVO, SIAPE nº 1888735, para exercer a função de Chefe do Serviço de Administração – SA/DCVE/CCR/CBS.

Art. 2º Atribuir à servidora a função gratificada FG4, integrante do Quadro Distributivo de Cargos de Direção e Funções Gratificadas.

(Ref. Sol. Correspondência OF E 3/CAA/DA/2023)

 

Nº 653/2023/GR – Dispensar, a partir de 28 de Março de 2023, NATAN GLÁUBER FILIPPI, TÉCNICO EM QUÍMICA, SIAPE nº 2417946, do exercício da função de Chefe do Serviço Laboratorial de Química – SLQ/CCR/UFSC, código FG4, para a qual foi designado pela Portaria nº 1828/2022/GR, de 31 de agosto de 2022, tendo em vista seu pedido de vacância.

(Ref. Sol. Correspondência OF E 2/CAA/DA/2023)

 

Nº 654/2023/GR – Art. 1º Designar KETLIN SCHNEIDER, ASSISTENTE DE LABORATÓRIO, SIAPE nº 3052629, para exercer a função de Chefe do Serviço Laboratorial de Química – SLQ/CCR/UFSC.

Art. 2º Atribuir à servidora a função gratificada FG4, integrante do Quadro Distributivo de Cargos de Direção e Funções Gratificadas.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

(Ref. Sol. Correspondência OF E 2/CAA/DA/2023)

 

Nº 655/2023/GR – Art. 1º Designar, a partir de 01 de Abril de 2023, SANDOR FERNANDO BRINGMANN, PROFESSOR MAGISTÉRIO SUPERIOR, classe C, nível 1, SIAPE nº 3012982, para exercer a função de Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História, Nível Mestrado Profissional – CPGEH/CED, para um mandato de 2 anos.

Art. 2º Atribuir ao servidor a Função Comissionada de Coordenação de Curso, código FCC.

(Ref. Sol. 14889/2023)

 

Nº 656/2023/GR – Art. 1º Designar, a partir de 01 de Abril de 2023, ALFREDO RICARDO SILVA LOPES, PROFESSOR MAGISTÉRIO SUPERIOR, classe A, nível 1D, SIAPE nº 1203408, para exercer a função de Subcoordenador do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História, Nível Mestrado Profissional – CPGEH/CED, para um mandato de 2 anos.

Art. 2º Atribuir ao servidor a carga horária de dez horas semanais.

(Ref. Sol. 14889/2023)

 

Nº 658/2023/GR – Dispensar, a partir de 02 de Maio de 2023, Felipe Iop Capeleto, TÉCNICO EM AUDIOVISUAL, SIAPE nº 1042375, do exercício da função de Chefe do Serviço de Comunicação e Eventos Institucionais – SECE/CTE, código FG4, para a qual foi designado pela Portaria nº 811/2021/GR, de 31 de maio de 2021, tendo em vista seu pedido de licença capacitação.

(Ref. Sol. 15080/2023)

 

Nº 659/2023/GR – Art. 1º Designar, a partir de 02 de Maio de 2023, Daiana Martini, ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO, SIAPE nº 1881135, para exercer a função de Chefe do Serviço de Comunicação e Eventos Institucionais – SECE/CTE.

Art. 2º Atribuir à servidora a função gratificada FG4, integrante do Quadro Distributivo de Cargos de Direção e Funções Gratificadas.

(Ref. Sol. 15080/2023)

 

Nº 661/2023/GR – Art. 1º Designar, a partir de 21 de Março de 2023, ROGERIO CID BASTOS, PROFESSOR MAGISTÉRIO SUPERIOR, classe E, SIAPE nº 1157487, para exercer a função de Chefe do Departamento de Engenharia do Conhecimento – EGC/CTC da Universidade Federal de Santa Catarina, para mandato de 2 anos.

Art. 2º Atribuir ao servidor a função gratificada FG1, integrante do Quadro Distributivo de Cargos de Direção e Funções Gratificadas.

(Ref. Sol. 14568/2023)

 

Nº 662/2023/GR – Art. 1º Designar, a partir de 21 de Março de 2023, GREGORIO JEAN VARVAKIS RADOS, PROFESSOR MAGISTÉRIO SUPERIOR, classe E, SIAPE nº 214365, para exercer a função de Subchefe do Departamento de Engenharia do Conhecimento – EGC/CTC, para um mandato de 2 anos.

Art. 2º Atribuir ao servidor a carga horária de dez horas semanais.

(Ref. Sol. 14568/2023)

 

CORREGEDORIA-GERAL DA UFSC

 

O CORREGEDOR-GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso da competência que lhe confere o art. 143 e ss., 148 e 152 da Lei nº 8.112/90 c/c Decreto nº 5.480/2005 e art. 4º, inciso III da Resolução Normativa nº 42/CUn/2014, de 19 de agosto de 2014, RESOLVE:

 

Portaria de 28 de março de 2023

 

Nº 023/2023/CORG/UFSC – Art. 1º Reconduzir a Comissão de Processo Administrativo Disciplinar de Rito Sumário designada pela Portaria nº 072/2022/CORG/GR, de 30 de setembro de 2022, publicada no Boletim Oficial nº 72/2022 de 30/09/2022 e alterações, nomeando ANDRÉ LAURINDO COSTA, SIAPE nº 1886339, Assistente em Administração, lotado na Procuradoria Federal junto à UFSC/PF/UFSC e LUCAS ROVARIS CIDADE, SIAPE nº 2345705, Assistente em Administração, lotada na Procuradoria Federal junto à UFSC/PF/UFSC.

Art. 2º Estabelecer o prazo de 30 (trinta) dias para conclusão dos trabalhos de apuração de irregularidades e responsabilidades administrativas descritas no processo de nº 23080.039266/2022-19, bem como proceder ao exame dos atos e fatos conexos que emergirem no curso dos trabalhos.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

 

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

 

O SUPERINTENDENTE EM EXERCÍCIO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO, no uso de suas atribuições, RESOLVE:

 

Portaria-SEI nº 55/2023/SUPERINTENDÊNCIA/HU-UFSC, de 27 de março de 2023

 

Art.1º LOCALIZAR, a partir de 13 de março de 2023, IVETE IOSHIKO MASUKAWA, cargo de Médico, Siape 1445581, na UNIDADE DE ESPECIALIDADES CLÍNICAS-UEC/DGC/GAS/HUUFSC/EBSERH do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago. HU/UFSC/EBSERH.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da UFSC.

(Ref. Processo SEI 23820.003633/2023-16)

 

Portaria-SEI nº 56/2023/SUPERINTENDÊNCIA/HU-UFSC, de 27 de março de 2023

 

Art. 1º CONCEDER, a partir de 13 de março de 2023, o adicional de insalubridade no percentual de 10%, equivalente ao grau médio, para a servidora IVETE IOSHIKO MASUKAWA cargo de médico, Siape: 1445581, da UNIDADE DE ESPECIALIDADES CLÍNICAS-UEC/DGC/GAS/HUUFSC/EBSERH do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago, por atuar de forma permanente no contato direto com pacientes e/ou materiais por eles utilizados sem prévia esterilização, em ambiente hospitalar.

Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da UFSC.

(Ref. Processo SEI nº 23820.003633/2023-16)

 

Portaria-SEI nº 57/2023/SUPERINTENDÊNCIA/HU-UFSC, de 28 de março de 2023

 

Art.1º LOCALIZAR, a partir de 01 de abril de 2022 Sérgio Murilo Steffens, cargo de Médico, Siape 1160487, na Unidade de Saúde da Mulher- UMUL/DGC/GAS/HU-UFSCdo Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago. HU/UFSC/EBSERH.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da UFSC.

(Ref. Processo SEI 23820.012990/2021-11)

 

Portaria-SEI nº 58/2023/SUPERINTENDÊNCIA/HU-UFSC, de 28 de março de 2023

 

Art. 1º CONCEDER, a partir de 01 de abril de 2022, o adicional de insalubridade no percentual de 20%, equivalente ao grau máximo, para o servidor Sérgio Murilo Steffens, cargo de Médico, Siape 1160487, da Unidade de Saúde da Mulher- UMUL/DGC/GAS/HU-UFSC do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago, por atuar de forma permanente na Enfermaria de Alojamento Conjunto a Alto Risco da Maternidade do HU/UFSC/Ebserh no contato direto com pacientes em isolamento por doenças infectocontagiante e/ou com materiais por eles utilizados sem prévia esterilização, em ambiente hospitalar.

Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da UFSC.

(Ref. Processo SEI nº 23820.012990/2021-11)

 

PRÓ-REITORIA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E EQUIDADE

 

A PRÓ-REITORA DA PRÓ-REITORIA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E EQUIDADE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

 

Portaria de 28 de março de 2023

 

Nº 032/PROAFE/2023 – Art. 1º ALTERAR a Portaria nº 023/PROAFE/2023, de 13 de fevereiro de 2023, que designa os membros para integrarem a Comissão de Validação de Indígenas dos candidatos classificados nos processos seletivos e concursos públicos de 2023 optantes pela Política de Ações Afirmativas (PAA/UFSC).

Incluir os membros abaixo:

NOME Servidor(a) TAE/Docente/Discente SIAPE/Matrícula/ CPF Setor de Lotação
Sérgio Leandro da Silva TAE 270322 Diretoria de Validações – PROAFE
Bruno Siberico TAE 1387174 Diretoria de Validações – PROAFE

Art. 2º Substituir a Discente Maria Lauri Prestes da Fonseca matrícula (14106200) como presidente da Comissão de Validações de Indígenas pelo Servidor Sergio Leandro da Silva Siape (270322).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor a partir desta data.

 

PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

 

DEPARTAMENTO DE GESTÃO PATRIMONIAL

 

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO PATRIMONIAL, DA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições, RESOLVE:

 

Portarias de 15 de março de 2023

 

Nº 025/DGP/PROAD/2023 – Art. 1º SUBSTITUIR a TAINARA GARCIA, SIAPE nº 1754651, pela servidora LYZA PEREIRA, SIAPE 1887038, na presidência da comissão designada pela Portaria nº 96/DGP/PROAD/2022, de 27 de outubro de 2022, para proceder à avaliação dos bens doados pela a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU) à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Art. 2º A Comissão terá o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o relatório conclusivo.

(Ref. Processo Digital nº 23080.040769/2022-37)

 

Nº 026/DGP/PROAD/2023 – Art. 1º DESIGNAR os servidores LYZA PEREIRA, SIAPE nº 1887038, BERNADETE MARIA POSSEBON RIBAS, SIAPE nº 1158682 e LÍVIA DALLA COSTA, SIAPE nº 3001349, para, sob a presidência do primeiro, compor comissão para proceder à avaliação dos bens doados pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU) à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Art. 2º A Comissão terá o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o relatório conclusivo.

(Ref. Processo Digital nº 23080.006581/2023-41)

 

Nº 027/DGP/PROAD/2023 – Art. 1º DESIGNAR os servidores LYZA PEREIRA, SIAPE nº 1887038, ANDRE LUÍS DA ROSA, SIAPE nº 2033845 e MURILO CESAR RAMOS, SIAPE nº 4157994, para, sob a presidência do primeiro, compor comissão para proceder à avaliação dos bens doados pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU) à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Art. 2º A Comissão terá o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o relatório conclusivo.

(Ref. Processo Digital nº 23080.042482/2015-12)

 

Nº 028/DGP/PROAD/2023 – Art. 1º DESIGNAR os servidores LYZA PEREIRA, SIAPE nº 1887038, MARCOS SILVIO FERMINO DA SILVA, SIAPE nº 1165148 e RICARDO PAZINATO, SIAPE nº 2133761, para, sob a presidência do primeiro, compor comissão para proceder à avaliação dos bens doados pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Art. 2º A Comissão terá o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o relatório conclusivo.

(Ref. Processo Digital nº 23080.012427/2023-16)

 

Portaria de 17 de março de 2023

 

Nº 029/DGP/PROAD/2023 – Art. 1º SUBSTITUIR a servidora GRAZIELE ALANO GESSER, SIAPE nº 2940170, pela servidora LYZA PEREIRA, SIAPE 1887038, na presidência da comissão designada pela Portaria nº 131/DGP/PROAD/2022, de 09 de dezembro de 2022, para proceder à avaliação dos bens doados pela a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU) à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Art. 2º A Comissão terá o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o relatório conclusivo.

(Ref. Processo Digital nº 23080.072499/2015-02)

 

Portaria de 15 de março de 2023

 

Nº 030/DGP/PROAD/2023 – Art. 1º DESIGNAR os servidores LYZA PEREIRA, SIAPE nº 1887038, CLAUDIO ROBERTO FONSECA SOUSA SOARES, SIAPE nº 1784727 e RUBENS TADEU DELGADO DUARTE, SIAPE nº 2193320, para, sob a presidência do primeiro, compor comissão para proceder à avaliação dos bens doados pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC) à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Art. 2º A Comissão terá o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o relatório conclusivo.

(Ref. Processo Digital nº 23080.050199/2014-83)

 

Portarias de 17 de março de 2023

 

Nº 031/DGP/PROAD/2023 – Art. 1º SUBSTITUIR a servidora TAINARA GARCIA, SIAPE nº 1754651, pela servidora LYZA PEREIRA, SIAPE 1887038, na presidência da comissão designada pela Portaria nº 02/DGP/PROAD/2023, de 16 de janeiro de 2023, para proceder à avaliação dos bens doados pela a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU) à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Art. 2º A Comissão terá o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o relatório conclusivo.

(Ref. Processo Digital nº 23080.018340/2019-68)

 

Nº 032/DGP/PROAD/2023 – Art. 1º SUBSTITUIR a servidora GRAZIELE ALANO GESSER, SIAPE nº 2940170, pela servidora LYZA PEREIRA, SIAPE 1887038, na presidência da comissão designada pela Portaria nº 042/DGP/PROAD/2022, de 05 de julho de 2022, para proceder à avaliação dos bens doados pela a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU) à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Art. 2º A Comissão terá o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o relatório conclusivo.

(Ref. Processo Digital nº 23080.035449/2022-65)

 

Nº 033/DGP/PROAD/2023 – Art. 1º SUBSTITUIR a servidora GRAZIELE ALANO GESSER, SIAPE nº 2940170, pela servidora LYZA PEREIRA, SIAPE 1887038, na presidência da comissão designada pela Portaria nº 094/DGP/PROAD/2022, de 25 de outubro de 2022, para proceder à avaliação dos bens doados pela a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU) à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Art. 2º A Comissão terá o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o relatório conclusivo.

(Ref. Processo Digital nº 23080.026458/2022-65)

 

Nº 034/DGP/PROAD/2023 – Art. 1º SUBSTITUIR a servidora GRAZIELE ALANO GESSER, SIAPE nº 2940170, pela servidora LYZA PEREIRA, SIAPE 1887038, na presidência da comissão designada pela Portaria nº 148/DGP/PROAD/2022, de 28 de dezembro de 2022, para proceder à avaliação dos bens doados pela a Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina (FEESC) à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Art. 2º A Comissão terá o prazo de 60 (sessenta) dias para apresentar o relatório conclusivo.

(Ref. Processo Digital nº 23080.077759/2017-90)

 

SECRETARIA DE CULTURA, ARTE E ESPORTE

 

COORDENADORIA DO DEPARTAMENTO ARTÍSTICO CULTURAL

 

EDITAL Nº 004/2023/CDAC/SeCArtE/UFSC, de 27 de março de 2023

INSCRIÇÃO NOS CURSOS E OFICINAS LIVRES DE ARTE DA COORDENADORIA DO DEPARTAMENTO ARTÍSTICO CULTURAL – CDAC/SeCArtE/UFSC

SEMESTRE 2023/1

 

A Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio da Coordenadoria do Departamento Artístico Cultural (CDAC), estabelece as normas e divulga as informações para inscrição e participação nos cursos, oficinas livres e workshops de arte, para comunidade em geral, oferecidas para o semestre 2023/1, através do Programa de Extensão Cursos e Oficinas Livres de Artes do DAC.

  1. INSCRIÇÕES – PERÍODO DE VIGÊNCIA DAS ATIVIDADES

1.1. Respeitando as informações do ANEXO 1, as ATIVIDADES terão o período de realização de 10/04/2023 a 07/07/2023.

1.2. As inscrições nas turmas ofertadas para 2023/1 são válidas para o período de realização das atividades.

  1. ATIVIDADES OFERECIDAS As informações gerais das atividades oferecidas para o semestre 2023.1 está especificada no ANEXO 1 deste Edital. Informações detalhadas sobre cada oficina podem ser acessadas clicando no link disponível no nome da atividade abaixo:

2.1. ARTES VISUAIS

  1. a) Desenho de Modelo Vivo
  2. b) Travessias do Bairro: desenvolvimento e montagem de inscrições urbanas
  3. c) Expressão Criativa com a Argila e a Cerâmica: estimulação da potencialidade criativa para uma expressão poética e desenvolvimento de projeto
  4. d) Inventar com Propósito: técnicas gráficas aplicadas ao desenho poético

2.2. ARTES CÊNICAS

a) Oficina Permanente de Teatro

b) Oficina de Teatro para Adolescentes

c) Corpo e Movimento: percepção, consciência, expressão

d) Improvisação e Comicidade

e) Palhaçaria e Comicidade

2.3. AUDIOVISUAL

a) Roteiro Cinematográfico

2.4. MÚSICA

a) Ukulele para Iniciantes

b) Violão e Prática de Grupo

c) Roda de Melodias Ancestrais

d) Etnomusicologia: estratégias na relação escola, sociedade e ambiente

2.5. CULTURAS ÉTNICAS E RACIAIS

a) A Escrita do Corpo e o Corpo Escrevente: a palavra como força poética e ancestral

b) FrutÁfrica: conexão corpo Brasil África através da dança, percussão e contação de histórias da Guiné Conakri

3. NORMAS DE INSCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO

3.1. Antes de efetuar a inscrição, o interessado deverá certificar-se de que preenche os requisitos exigidos para a participação, como por exemplo, faixa etária (idade), materiais ou equipamentos próprios e capacidade técnica.

3.2. A INSCRIÇÃO será online e deverá ser efetuada pela Internet, por ordem de acesso e finalização da inscrição.

3.3. O site oficial para acesso às inscrições online é: http://dac.paginas.ufsc.br/2023/03/24/inscricoesoficinas-de-arte-do-dac/ quaisquer outros caminhos utilizados para acesso ao formulário de inscrições são de inteira responsabilidade do participante e a inscrição não terá validade.

3.4. As inscrições online estarão disponíveis do dia 29 de março até dia 07 de abril de 2023.

3.5. Serão automaticamente canceladas as inscrições feitas em desacordo com este edital.

3.6. O pagamento da INSCRIÇÃO não será reembolsado, inclusive em caso de pagamento feito em duplicidade. Apenas no caso de cancelamento da oficina por não atingir o número mínimo de inscritos, ou na ocorrência de nova “onda” de COVID-19, em que os casos aumentem de forma substancial, ou de uma nova pandemia que gere riscos expressivos à saúde das pessoas, é que poderá ser solicitado reembolso.

3.7. Não haverá limite de números de inscrição por CPF em cada atividade.

3.8. Enquanto houver vaga, as inscrições online estarão disponíveis, com data limite para o pagamento do boleto bancário. A inscrição será automaticamente CANCELADA, caso o pagamento não seja efetuado até o vencimento do boleto.

3.9. Será destinada uma bolsa integral em cada atividade para pessoas com cadastro socioeconômico comprovado pela PRAE/UFSC ou pelo Cadastro Único do Governo Federal.

3.9.1.Para efetivar a inscrição com bolsa integral é necessário marcar a opção no formulário de inscrição e enviar o documento comprobatório para o e-mail oficinas.dac@contato.ufsc.br, com o assunto: “Bolsa Integral”.

3.10. O número de vagas para cada turma é limitado e o sistema só permitirá fazer inscrição e gerar o boleto bancário se houver vaga.

3.11. O correto preenchimento da ficha de inscrição, inclusive a escolha da turma e pagamento do boleto bancário até a data do vencimento são de inteira responsabilidade do interessado.

3.12. A Coordenadoria do Departamento Artístico Cultural não se responsabilizará por solicitação de inscrição não efetivada por motivos de ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação ou outros fatores que impossibilitarem a transferência dos dados ou a impressão da ficha de inscrição e/ou boleto bancário.

3.13. O valor da taxa de inscrição é válido para o período de realização das atividades deste semestre, conforme exposto no item 1 deste EDITAL.

3.14. Ao final das atividades do semestre será emitido um certificado de participação, considerando que as atividades são de extensão e não de ensino.

3.15. Caso haja interrupção do semestre, por motivo de força maior, as atividades que forem suspensas, poderão ter as aulas repostas.

3.16. Os horários constantes neste EDITAL referem-se ao horário oficial da Rede Mundial de Computadores (horário de Brasília, DF/Brasil).

3.17. Será EXCLUÍDO, sem direito a ressarcimento, em qualquer momento, mesmo depois de matriculado, o participante que:

3.17.1.Comprovadamente, para realizar a inscrição nas atividades de extensão, tiver usado documentos e/ou informações falsas ou outros meios ilícitos.

3.17.2.Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido.

3.17.3.Exigir ou impor outro horário ou outra atividade para (o) a qual não está inscrito. 3.17.4.Comprovadamente, praticar qualquer ato ilícito nas dependências do Departamento Artístico Cultural – DAC/SeCArtE.

3.17.5.O Coordenador do Programa de Extensão, juntamente com o Coordenador do DAC/SeCArtE, procederão a averiguação de informações ou denúncias e emitirão parecer conclusivo, encaminhando para ciência do participante envolvido.

3.18. No caso de o participante vir a ser excluído de quaisquer atividades de extensão do DAC/SeCArtE, nas quais se inscreveu, a sua Inscrição/Participação ficará impossibilitada também em atividades disponibilizadas no futuro.

3.19. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenadoria do Departamento Artístico Cultural/SeCArtE/UFSC.

3.20. A inscrição do interessado/participante implicará em ciência e aceitação das condições estabelecidas neste documento.

  1. PASSO A PASSO PARA A INSCRIÇÃO ONLINE

4.1. Acessar a página: http://dac.paginas.ufsc.br/2023/03/24/inscricoes-oficinas-de-arte-do-dac/;

4.2. Clicar no link para acessar as Inscrições 2023-01.

4.3. Preencher integralmente o formulário de inscrição com os dados pessoais.

4.4. Selecionar a forma de pagamento.

4.5. Selecionar a turma desejada, que ficará disponíveis para inscrição enquanto houver vaga.

4.6. Conferir os dados (especialmente a turma selecionada), enviar e anotar o número da inscrição.

4.7. Salvar ou imprimir a ficha de inscrição, pois ela contém todas as informações necessárias, como horário e local da atividade.

4.8. Gerar e salvar ou imprimir o boleto bancário. Os pagamentos deverão ser realizados exclusivamente via boleto. NÃO serão aceitas, de maneira alguma, inscrições pagas através de PIX, transferência bancária ou quaisquer outros tipos de pagamento. Observação: A impressão da ficha de inscrição e do boleto bancário ficará disponível no sistema até o respectivo vencimento. É aconselhável salvar ou imprimi-los nos momentos de menor congestionamento. Basta acessar o link “Segunda Via do Boleto” na página do formulário de inscrição, informar o número da inscrição e do CPF.

4.9. Efetuar o pagamento da taxa de inscrição usando o boleto bancário, que deverá estar quitado ATÉ A DATA DO VENCIMENTO. Esse pagamento poderá ser efetuado em qualquer agência bancária do território nacional (observando o horário de funcionamento externo da agência) ou em postos de autoatendimento ou via Internet (observando o horário estabelecido pelo banco para quitação na data). Passado o prazo do pagamento, a inscrição é automaticamente CANCELADA.

4.10. A inscrição será efetivada após a Coordenadoria do Programa de Extensão ser notificada, pelo Sistema Bancário, do pagamento da taxa de inscrição. Não é necessário apresentar comprovante de inscrição ou de pagamento na Coordenadoria do Departamento Artístico Cultural/SeCArtE.

4.11. Caso o interessado não tenha anotado o nº da inscrição, poderá consultar utilizando o CPF, no link na página do fórmulário: Consultar INSCRIÇÃO.

  1. PARTICIPAÇÃO

5.1. Comparecer no dia/horário/local previsto para início da atividade. Não será encaminhada correspondência de cunho individual sob forma de e-mail, aviso, lembrete ou assemelhados sobre prazos e procedimentos constantes no presente EDITAL.

5.2. Levar documento de identificação com foto no 1º dia de aula, afim de confirmar presença na lista de frequência.

  1. TROCA DE TURMA

6.1. O participante poderá solicitar mudança de turma ou de atividade, enviando e-mail para oficinas.dac@contato.ufsc.br, com assunto “Troca de turma”. A CDAC/SeCArtE atenderá a solicitação da troca de turma, desde que:

  • A inscrição esteja validada (quitada);
  • O e-mail seja enviado dentro do período estipulado para a troca de turma, contendo: nome completo, número de inscrição, turma em que se inscreveu e a turma que pretende frequentar (se possível, informar mais de uma opção);
  • Haja vaga;
  • Atenda aos requisitos da atividade;
  • O valor da taxa de inscrição da atividade pretendida não seja superior ao valor de taxa de inscrição paga.

6.2. O período para troca de turma será 04 a 07 de abril de 2023.

  1. DATAS SEM ATIVIDADES 2023/1 (não haverá recuperação de aula)

07 de abril (sexta-feira): Feriado – Sexta-feira Santa

21 de abril (sexta-feira): Feriado – Tiradentes

01 de maio (segunda-feira): Feriado – Dia do Trabalho

08 de junho (quinta-feira): Feriado – Corpus Christi

ANEXO I – QUADRO DE ATIVIDADES*

*Disponível em:

https://dac.paginas.ufsc.br/files/2023/03/ANEXO-I_DAC_Inscri%C3%A7%C3%B5es-Oficinas.pdf

 

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

 

A DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

 

EDITAL Nº 002/2023/CCA, de 24 de março de 2023

 

Art. 1º CONVOCAR o Colegiado do Curso de Graduação em Agronomia para a eleição do Coordenador e do Subcoordenador do Curso, para um mandato de 2 (dois) anos, a partir de 1º de maio de 2023. A eleição será realizada em reunião virtual do Colegiado do Curso de Agronomia no dia 07/04/2023, com início às 09:30hs.

Art. 2º INFORMAR que o prazo para inscrição de candidaturas permanecerá aberto até o dia 06/04/2023, sendo a Comissão Eleitoral composta pelos membros relacionados a seguir, sob a presidência do Prof. Antônio Augusto Alves Pereira.

  1. Titulares:

– Prof. Antônio Augusto Alves Pereira,

– Prof. Jucinei José Comin;

– Profa. Daniela Aparecida Pacífico;

– Prof. Rosandro Boligon Minuzzi;

– Prof. Paul Richard Momsen Miller;

– Profa. Cristina Magalhães Ribas dos Santos;

– Prof. Robson Marcelo Di Piero;

– Prof. Marcos Caivano Pedroso de Albuquerque;

– Profa. Sandra Regina de Souza;

– Profa. Katia Rezzadori;

– Prof. Cláudio Roberto Fonseca Souza Soares;

– Prof. Mario Rodolfo Roldan Daquilena;

– Prof. Alberto Fontanella Brighenti;

– Prof. Henrique José Souza Coutinho; Alunos:

– Lúcio Luis Falcão Borges de Guimarães;

– Samir Paulinho Venera Junior.

II. Suplentes:

– Prof. Fernando César Bauer;

– Prof. Sérgio Ricardo Rodrigues de Medeiros;

– Prof. Fernando Joner;

– Prof. Marciel João Stadnik;

– Prof. Maurício Laterça Martins;

– Prof. Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho;

– Prof. Cristiano Desconsi;

– Profa. Silvani Verruck;

– Profa. Neuza Steiner;

– Prof. Juliano de Bem Francisco;

– Profa. Ana Kelly Marinoski;

Alunos:

– Cláudio Eduardo Lemes de Andrade;

– Kaua Grama Kaeda Barbosa

(Ref. Processo 23080.015704/2023-34 e Ofício 04//2023/ CCGA)

 

EDITAL Nº 003/2023/CCA, de 27 de março de 2023

Art. 1º RETIFICA os Artigos 1º e 2º do Edital nº 02/2023/CCA, de 24/03/2023, conforme especificado a seguir:

  • Art. 1º

Onde se lê: “[…]A eleição será realizada em reunião virtual do Colegiado do Curso de Agronomia no dia 07/04/2023, com início às 09:30hs”

Leia-se: “[…]A eleição será realizada em reunião virtual do Colegiado do Curso de Agronomia no dia 10/04/2023, com início às 16:00hs”

  • Art. 2º

Onde se lê: “INFORMAR que o prazo para inscrição de candidaturas permanecerá aberto até o dia 06/04/2023, sendo a Comissão Eleitoral […].”

Leia-se: INFORMAR que o prazo para inscrição de candidaturas permanecerá aberto até o dia 06/04/2023, às 17:00 horas, sendo a Comissão Eleitoral[…]”

Art. 2º Permanecem inalteradas as demais informações do referido Edital.

(Ref. Processo Digital 23080.015704/2023-34)

 

EDITAL 004/2023 DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE EXTENSÃO, de 28 de março de 2023

Centro de Inovação Social, Agricultura Urbana e Educação Ambiental

 

Vimos tornar pública a abertura das inscrições para selecionar estudantes de graduação e pós-graduação regularmente matriculados na Universidade Federal de Santa Catarina que irão desenvolver atividades de extensão e pesquisa no âmbito do Projeto Sigpex no 202124750, com o título “Centro de inovação social, agricultura urbana e educação ambiental”, cuja maior parte das atividades serão desenvolvidas na Unidade Experimental da Fazenda da Ressacada (FERUFSC).

  1. DO OBJETO DA SELEÇÃO

1.1. O presente processo seletivo tem como escopo formar lista classificatória para o preenchimento de vagas de bolsista de extensão.

1.2. O projeto de extensão tem por objetivo criar, articular e executar ações de extensão através de projetos concebidos a partir de demandas e necessidades co-identificadas entre a comunidade (Comunidade do Bairro Tapera) e as instituições envolvidas.

1.3. O plano de trabalho do bolsista será elaborado conforme as atividades específicas de cada eixo de atuação, conforme professor orientador das temáticas apresentadas. O projeto encontra-se anexo a este Edital.

  1. DA CARGA HORÁRIA E REMUNERAÇÃO

2.1. O bolsista de extensão regularmente matriculado em cursos de graduação e/ou pós-graduação exercerá suas funções em 20 horas semanais durante o período de vigência da bolsa.

2.2. A vigência da bolsa é pelo período de 12 (doze) meses, a contar da assinatura do contrato com o bolsista.

2.3. Estão sendo ofertadas neste Edital o total de 4 (quatro) bolsas de extensão, para estudantes de graduação com valor mensal total de R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais) com carga horária de 20 horas semanais.

2.4. Estão sendo ofertadas neste edital o total de 2 (duas) bolsas de extensão, preferencialmente para estudantes de pós-graduação, com valor mensal total de R $1.200,00 (mil e duzentos reais). Com carga horária de 20h semanais.

  1. DOS PRÉ-REQUISITOS PARA O PROCESSO SELETIVO E CLASSIFICAÇÃO O estudante candidato à bolsa de extensão deverá:

3.1. Estar regularmente matriculado em curso de graduação ou pós-graduação da UFSC;

3.2. Não ter colação de grau, defesa de dissertação ou tese prevista para o período de vigência da bolsa.

3.3. Possuir índice de aproveitamento acumulado (IAA) igual ou superior a 6,0, exceto para alunos de primeira fase; para os estudantes de graduação.

3.4. Possuir índice de aproveitamento acumulado (IAA) igual ou superior a 8,5, exceto para alunos do primeiro semestre dos cursos de pós-graduação.

3.5. Dispor das horas semanais para dedicação ao projeto;

3.6. Não ter relação de parentesco direto com a coordenadora do projeto de extensão, o que inclui cônjuge, companheiro/a, parente em linha reta, colateral ou por afinidade até 3º grau;

3.7. Não ter vínculo empregatício ou receber outra bolsa de qualquer natureza (exceto a Bolsa Estudantil instituída pela Resolução nº 32/CUn/2013).

  1. DAS INSCRIÇÕES

4.1. As inscrições deverão ser realizadas no período de 03 de abril até 10 de abril de 2023 por meio do e-mail paulo.botelho@ufsc.br – anexando os seguintes documentos:

  1. Histórico escolar atualizado;
  2. Espelho de matrícula com os horários das disciplinas nas quais o candidato está matriculado; e
  3. Currículo extraído da Plataforma Lattes/CNPq (http://lattes.cnpq.br/).
  4. Carta de intenções e apresentação do candidato.

4.2. A lista com as inscrições deferidas com data e horário da seleção (item 6.1 deste edital) será publicada no site do Centro de Ciências Agrárias e os candidatos serão informados via e mail.

4.3. No envio da candidatura preencher no CAMPO ASSUNTO DO E-MAIL:

INSCRIÇÃO PROJETO TAPERA, deixando claro para qual vaga o aluno está se candidatando (Cargo 1 ou 2), conforme tabela abaixo:

Cargo 1 – bolsa de extensão (4 vagas) Estudantes de graduação 20 h semanais
Cargo 2 -bolsa de extensão e pesquisa (2 vagas) Estudantes de pós- graduação ou graduação 20 h semanais
  1. DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

5.1. Compete ao bolsista:

5.1.1. Executar o plano de trabalho do bolsista, sob a orientação do (a) coordenador (a) do projeto;

5.1.1.1. Os bolsistas exercerão atividades de forma interdisciplinar, podendo atuar em diferentes eixos do Projeto: Inovação Social, Agricultura Urbana e Segurança Alimentar, Educação Ambiental e Sustentabilidade e Agroecologia para a Promoção da Saúde.

5.1.2. Nos casos de substituição ou cancelamento, em até 30 dias, o bolsista que encerrou as suas atividades deverá apresentar o relatório das atividades desenvolvidas até a data da interrupção. No caso de substituição, para o bolsista substituto aplica-se o item anterior;

5.1.3. Fazer referência à sua condição de bolsista de extensão da UFSC, quando for o caso, nas publicações e trabalhos apresentados.

5.2. Compete a (o) orientador(a):

5.2.1. Orientar o bolsista de extensão nas distintas fases do trabalho de extensão;

5.2.2. Aconselhar e acompanhar o bolsista de extensão na elaboração do relatório final;

5.2.3. Estar em atividade na UFSC no período de vigência da bolsa solicitada.

  1. DA SELEÇÃO e DIVULGAÇÃO DO RESULTADO

6.1. A seleção será realizada pela Professora Marlene Grade, coordenadora deste projeto de extensão, mais uma comissão, formada pela Profa. Carmem Muller, Profa. Denise P. Leme e Prof. Ênio Pedrotti, que irão avaliar os documentos (item 4, subitens I, II, III e IV deste Edital) organizar e efetuar as entrevistas com os candidatos.

6.2.O peso da avaliação do item 4, subitens I, II, III e IV deste Edital terá um peso de 50% do total da nota, distribuídos em 50% histórico escolar e currículo e 50% à carta de intenção e apresentação. Coloca-se que a disponibilidade de horários e o IAA são eliminatórios para esta fase da avaliação.

6.3. Serão convocados para a próxima etapa de avaliação (item 6.4) deste Edital os primeiros 10 (dez) colocados (maiores notas na avaliação de currículo e IAA) para as bolsas de 20h semanais no valor de bolsas R$ 420,00 e os primeiros 5 (cinco) colocados (maiores notas currículo e IAA) para as bolsas de 20h semanais no valor de bolsa de R$ 1.200,00.

6.4. A próxima etapa da seleção dar-se-á mediante entrevista, que será realizada para aferir:

a) os conhecimentos gerais do candidato sobre a temática do projeto de extensão;

b) as potencialidades do candidato para o desenvolvimento das atividades de extensão; e

c) a trajetória e perfil do candidato em conformidade com os objetivos do projeto, conforme as atividades previstas para as vagas a serem preenchidas.

§ 1º Os candidatos terão sua entrevista avaliada com uma nota variável entre zero e dez com peso de 50% do total da nota do candidato.

§ 2º As entrevistas deverão ocorrer em ordem alfabética de forma presencial, em data, horário e local (Centro de Ciências Agrárias) que serão informados na homologação das candidaturas no site do CCA.

§ 3º A entrevista será realizada de forma presencial, vedada a audiência dos demais candidatos participantes do processo seletivo.

6.5. O estudante selecionado somente poderá iniciar suas atividades após assinar o Termo de Compromisso de estudante bolsista.

6.6. O resultado da seleção será divulgado no site do Centro de Ciências Agrárias e será enviado aos e-mails dos alunos inscritos.

  1. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

7.1. A bolsa de extensão não gera vínculo empregatício com a Universidade, podendo o bolsista de extensão pedir desligamento do projeto a qualquer tempo, mediante justificativa.

7.2. Quaisquer pedidos de reconsideração podem ser feitos diretamente ao professor responsável pelo processo seletivo em até 24 horas do ato a ser impugnado.

ANEXO I – CRONOGRAMA

Período de 03 de abril de 2023 à 10 de abril de 2023 Inscrições: e-mail paulo.botelho@ufsc.br, anexando documentos conforme item 4, subitem 4.1 (I, II, III, IV); 4.2; 4.3 deste Edital.

 

CAMPO ASSUNTO DO E-MAIL: INSCRIÇÃO PROJETO TAPERA, deixando claro para qual vaga o aluno está se candidatando (Cargo 1 ou 2 cfe. Item 4.3)

11 a 12 de abril de 2023 Homologação das Inscrições
13 a 14 de abril de 2023 Lista dos classificados para a Entrevistas com data e horário.
17 a 21 de abril de 2023 2ª Etapa do Processo Seletivo: entrevistas

 

ANEXO II – PROGRAMA DE EXTENSÃO

PROGRAMA DE EXTENSÃO CENTRO DE INOVAÇÃO SOCIAL, AGRICULTURA URBANA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Resumo: Este Programa trabalha com extensão, pesquisa e ensino, sugere que os fatores estruturais para a viabilização de projetos de desenvolvimento se baseiam nos vetores: forte capital social; instituições democráticas; fortes laços de cooperação; processo contínuo de inovação endógena; definição das estratégias adequadas às condições locais. As instituições tem um papel fundamental ao incentivar, articular, apoiar e estruturar programas que visem atuar com o universo da inovação social e da economia solidária. Ao se colocarem como pilares para esta abertura social resignificam seu espaço conferindo-lhes novos usos. Essa nova utilidade do espaço permite que a sociedade participe das suas dinâmicas, nesta interação, reconheçam-se como partes de um mesmo processo social que pode gestar novos conhecimentos, criar condições para transformações importantes, tanto a sua própria, como a da comunidade. Professores, estudantes e técnicos podem desenvolver habilidades; colocar em prática elementos que discutem em aulas; dar um novo sentido à seu cotidiano; romper com processos lineares de aprendizado e criar uma coesão social que pode alavancar uma série de possibilidades a todos os envolvidos. A metodologia envolve a pesquisa-ação, uma tipologia de pesquisa interpretativa, um método de pesquisa qualitativa, aborda o conhecimento científico e teórico, abarca o conhecimento e a sua construção dentro das experiências empíricas. Leva em consideração a identificação de uma problemática situada em um contexto social, o levantamento, análise e significação de dados levantados a partir da problemática e a identificação da necessidade de mudança, levantamento de possíveis soluções e a intervenção e/ou ação no sentido de aliar pesquisa e ação. Estruturado em eixos: Inovação Social e Economia Solidária; Agricultura Urbana e Segurança Alimentar; Educação Ambiental e Sustentabilidade; Agroecologia para a Promoção da Saúde Única; Arte, cultura e Ciência.

Objetivo: criar, articular e executar ações de extensão através de projetos concebidos a partir de demandas e necessidades co-identificadas entre a comunidade e as instituições envolvidas.

Resultados: criação de um Centro de Inovação Social, Agricultura Urbana e Educação Ambiental; Incubadora em Economia Solidária; ambulatório para Saúde Ùnica; Geração de trabalho e renda; melhora das condições gerais de vida; criação de capital social; auto-estima; estreitamento dos laços entre a comunidade e as instituições envolvidas.

Palavras-Chave: Extensão; pesquisa-ação; inovação social; saúde única; relação universidadecomunidade.

Introdução

Um novo padrão de acumulaçao produtiva está a transformar profundamente a estrutura do sistema de produção existente, a relação humana com a natureza, as relações de trabalho e o papel do Estado em todo o mundo, constituindo um novo patamar de competitividade que força a reorganização dos sistemas produtivos. A descentralização da produção, a terceirização e a subcontratação são estratégias de adequação à nova reorganização produtiva. Acentua-se a degradação ambiental e a vida humana sobre o planeta passa a ser ameaçado, em se persistindo esse modo de produção e de apropriação da natureza. A crise pandêmica da COVID-19 se insere neste contexto. Essas transformações produtivas, sociais e ambientais, provocam grandes contradições, por um lado a evidente crise e reestruturação produtiva com ênfase na nano e biotecnologias e, por outro, movimentos em busca de novos caminhos. Está posta a necessidade e a possibilidade de se pensar novos modelos produtivos, novas formas de trabalho, de gestão, de relação com o meio ambiente que podem gerar embriões que se contrapôem a este padrão de acumulação, criando uma nova realidade.

Estratégias de ampliação de oportunidades de trabalho passam por políticas nacionais de expansão e fortalecimento do emprego, mas sobretudo, pela promoção de novos padrões de desenvolvimento que viabilizem processos sustentáveis de crescimento econômico, transformação social e distribuição de riqueza. Ganham centralidade formas de desenvolvimento sustentável e de desenvolvimento solidário. Estes novos conceitos vêm ocupando a agenda dos setores populares e produtivos como caminhos alternativos para a geração de trabalho e renda. Fica cada vez mais claro que os ativos econômicos são necessários, mas não são suficientes para o sucesso de um projeto de desenvolvimento.

O presente Programa trabalha em seu cerne com a tríade, a saber: extensão, pesquisa e ensino o qual sugere que os fatores estruturais para a viabilização de projetos de desenvolvimento local e regional se baseiam nos seguintes vetores:

  • Forte capital social local que garanta capacidade endógena de promoção de desenvolvimento e de sustentabilidade;
  • Instituições democráticas adequadas ao planejamento, gerenciamento e controle social dos projetos;
  • Existência de fortes laços de cooperação entre os agentes locais;
  • Processo contínuo de inovação endógena;
  • Definição das estratégias produtivas adequadas às condições locais;

Estes vetores sinalizam para a criação integrada e colaborativa de inovações sociais, que podem ser definidas como o resultado dos conhecimentos que podem resultar em soluções novas e duradouras para grupos sociais, comunidades e mesmo para a sociedade em geral (BIGNETTI, 2011). Entretanto, a definição do conceito de inovações sociais, não é um conceito acabado e bem definido pela literatura da área, sua incompletude e abertura permite, portanto, que ele possa ser construído por diferentes práticas nos mais variados espaços sociais.

Estes processos vêm sendo consubstanciados também pela Economia Solidária que vem também construindo e solidificando esses vetores. A Economia Solidária se apresenta como alternativa para milhares de trabalhadores e trabalhadoras que buscam alterar suas condições de vida sob a forma de organização coletiva do trabalho nas mais diversas regiões do país. Segundo informações da Secretaria Nacional de Economia Solidária – SENAES, estas organizações têm sido estimuladas por Universidades, Organizações Não Governamentais – ONG´s, e outras instituições que atuam com projetos produtivos coletivos, cooperativas populares, redes de produção–consumo–comercialização; instituições financeiras voltadas para empreendimentos populares solidários; empresas falidas e recuperadas que se reorganizam sob a forma de autogestão; cooperativas de agricultura familiar; cooperativas de prestação de serviços, dentre outras.

Neste sentido, a Universidade Federal de Santa Catarina tem um papel fundamental ao incentivar, articular, pensar, apoiar e estruturar projetos e/ou programas que visem atuar com o universo da outra economia, a economia solidária. Este modelo de economia possui como alicerce outras formas de desenvolvimento que priorizem a sustentabilidade, ao mesmo tempo em que gerem possibilidades de trabalho e renda, reduzindo as desigualdades sócio-econômicas, respeitando a diversidade cultural.

As IFES ao se colocarem como pilares para esta abertura social resignificam seu espaço conferindo-lhes novos usos. Essa nova utilidade do espaço universitário permite que a sociedade adentre seus muros, que a ciência encontre a comunidade e sua forma de vida e, nesta interação, reconheçam-se como partes de um mesmo processo social que pode gestar novos conhecimentos e criar as condições para transformações importantes, tanto a sua própria, como da comunidade. Professores, estudantes e técnicos ao inserirem-se em Programas de Extensão como este que está sendo proposto, podem desenvolver habilidades; colocar em prática elementos que discutem em aulas; dar um novo sentido à seu cotidiano, romper com processos lineares de aprendizado e criar uma coesão social que pode alavancar uma série de possibilidades a si mesmos e aos atores envolvidos.

Cria-se um novo valor para a qualidade da educação superior brasileira, reforça e ressalta a necessidade e a importância das ações de extensão que contribuam para uma formação profissional, social e ética de seus estudantes através da ampliação das relações entre a comunidade científica e a sociedade, por meio de troca de saberes e a aplicação dos conhecimentos adquiridos na Universidade para a construção de novas realidades.

No contexto da prática extensionista, a proposta apresenta sua relevância para a UFSC por promover a possibilidade de um novo olhar da instituição, como espaço de transformação social, a partir de uma relação dialética entre universidade e comunidade, com base na educação popular, na criação de tecnologias sociais, apoiando e organizando empreendimentos e ações solidárias. No âmbito acadêmico, o aprofundamento de discussões na temática da gestão de empreendimentos sociais e solidários, que considera a premissa da gestão coletiva e participativa, gera a perspectiva das ações desta proposição de projeto servirem de base para geração de publicações, implementação de novos processos de ensino e de pesquisas, que expressam a importância deste Programa.

No âmbito da pesquisa este programa trabalhará com o aporte da parceria entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Prefeitura Municipal de Florianópolis através de Acordo de Cooperação ou outra forma adequada de parceria.

Também está previsto a articulação com a Prefeitura Municipal de Florianópolis, a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), o Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (CEPAGRO) e outras instituições que forem se inserindo no Programa, através de Acordos de Cooperação Técnica ou acordos de outra natureza.

As contribuições dessas atividades para todos os envolvidos incluem a aquisição de novos saberes teórico-práticos, a ampliação dos conhecimentos sobre a realidade local. O Programa propiciará aos discentes envolvidos o desenvolvimento de habilidades e competências profissionais, complementares ao ensino, a partir das experiências cotidianas junto à comunidade, além disso, o programa atuará na linha de frente com as atividades de curricularização da extensão previstas na Resolução Nº 7, de 18 de Dezembro 2018 – MEC.

Tendo em vista a relação dialética que deve existir entre a universidade e a sociedade, é perceptível que o desenvolvimento das atividades acadêmicas poderá gerar benefícios sociais, econômicos, ambientais e culturais para a comunidade e para as próprias Instituições envolvidas.

Busca-se a ampliação das perspectivas de trabalho e renda na comunidade a partir do desenvolvimento de formas integradas e participativas de inovações sociais, gestão de empreendimentos e da autogestão, tendo em vista à continuidade eficiente de suas ações e a conseqüente promoção do bem-estar social com base na emancipação e reflexividade dos atores sociais nos contextos em que estão inseridos.

Esse aporte teórico será mais bem definido e especificando em diálogos com autores e outros que se fizerem necessários no momento da realização deste Programa de Extensão que terá também em seu escopo a busca pela ampliação de conhecimentos sobre as formas alternativas de organização econômica que podem emergir a partir dos vínculos entre Universidade e Sociedade.

Um dos produtos deste processo é a criação de um Centro de Inovação Social, Agricultura Urbana e Educação Ambiental; uma Incubadora em Economia Solidária, um ambulatório para saúde única, entre outros processos sociais que poderão ser gerados por este Programa. É um processo educativo de teor político, econômico e cultural, desencadeado conjuntamente pelas instituições envolvidas e trabalhadores, desde a criação até o período em que os grupos e a comunidade possam garantir sua autonomia.

Estamos o estruturando a partir de eixos: Eixo Inovação Social e Economia Solidária; Eixo Agricultura Urbana e Segurança Alimentar; Eixo Educação Ambiental e Sustentabilidade; Eixo Agroecologia para a Promoção da Saúde (One Health); Eixo Arte, cultura e Ciência: artesanato, teatro, cinema, literatura, biblioteca, brinquedoteca.

O fato de estarmos dividindo o Programa em eixos não implica que os projetos nele acoplados irão se referir a um único eixo, há ações que, pela sua concepção, metodologia e forma de execução serão transversais, extrapolando os limites de um único eixo.

Eixo: Inovação Social e Economia Solidária

Neste eixo poderão se inserir ações junto às comunidades da periferia urbana; junto à agricultores familiares; agroindústrias familiares; pescadores artesanais, maricultores, aquicultores, associações, cooperativas e outras formas de atividades que incorporem a inovação social e a economia solidária em seus processos.

O termo economia solidária consolida-se à medida que as iniciativas econômicas despontam e são reconhecidas por sua natureza cooperativa, solidária e autogestionária. Abrange modalidades diversas de organização como as formas informais de geração de renda, associações de produtores e consumidores, comunidades produtivas autóctones. Todavia seu modelo mais bem acabado são as cooperativas de produção, de prestação de serviços, de comercialização e de crédito.

A primazia que esses empreendimentos concedem à solidariedade manifesta-se na socialização dos recursos produtivos e na adoção de equidade (GUERRA, 2002; PINTO, 2006; GAIGER, 2011 e 2013; GAIGER e LAVILLE, 2009). Para estes autores a solidariedade estimula sistemas mais amplos de reciprocidade, nos quais as vivências concretas e a gestão do bem comum conferem um novo valor à noção de justiça e de interesse público.

Sua legitimidade passa a ser pautada por diversos autores que buscam os elementos históricos que a constituíram para além do espaço nacional, elencando-se experiências que evidenciam, no próprio sistema hegemônico, em que se desenvolveram ideais cooperativos e solidários. Utopias, alternativas possíveis, ainda que difíceis de transformarem em hegemônicas, embasam processos que podem levar à transformação social.

Sua emergência no Brasil é interpretada como uma reação às crises cíclicas do capitalismo, que atingiram o país na década de 1990 e à desregulamentação do Estado na economia. Essa combinação: redução da presença do Estado; escassez de financiamento público para as demandas sociais; revolução tecnológica provocando profundas transformações no mercado de trabalho, somam-se à crise que eleva o número de alijados do sistema produtivo. Sem emprego e sem condições de sobrevivência, esses indivíduos passam a se organizar em grupos autossustentáveis, solidários, para o auxílio mútuo. Nesta fase inicial a Teologia da Libertação, movimento da Igreja Católica que se constituiu em Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) auxilia e promove substantivamente essas organizações.

Neste “vazio”, de falta de emprego e renda, a economia solidária aparece como “modo de produção intersticial” preenchendo espaços econômicos e sociais que o capitalismo havia produzido. Exemplo típico são as empresas recuperadas e autogeridas que começam a emergir neste período, introduzindo elementos de democracia e igualdade, assim como as cooperativas e associações constituídas por grupos ligados à organização social de trabalhadores e trabalhadoras

Mesclando uma análise econômica estruturalista com uma tese antropológica funcionalista um cenário semelhante (ainda que em outro contexto) foi descrito por Karl Polanyi em “A Grande Transformação” que pauta a capacidade dos trabalhadores de reagir perante as adversidades associadas ao sistema capitalista. Em vários momentos do século XX as demandas sociais podiam ser explicadas pelas próprias transformações do Estado.

As experiências com o microcrédito também podem ser situadas nesta perspectiva: emergem pela incapacidade do Estado em atender comunidades carentes e excluídas do sistema bancário, seja pelo formato das instituições financeiras que apresenta altos custos operacionais e um sistema complexo de análise de crédito que dificulta o atendimento de indivíduos de baixa renda, também por não serem “rentáveis” para estes bancos. Assim o Microcrédito constitui-se em um sistema bancário paralelo, intersticial.

Muhammad Yunus é, talvez, o principal responsável pela difusão dos programas de microcrédito no mundo. Em vista disso tornou-se um dos principais autores a influenciar a construção da economia solidária enquanto teoria, objeto e movimento social. Seu empreendimento principal, o Grammen Bank, ou Banco da Aldeia, está descrito em O Banqueiro dos Pobres, possivelmente a mais lida obra associada à economia solidária na sua história recente. Sua metodologia se baseia no individualismo, na ação e em um institucionalismo de característica evolucionista. Nele o trabalho autônomo é explicitamente defendido, em relação ao trabalho assalariado. Entretanto para Yunus em geral, o Estado é um ente incapaz de ajudar os pobres; sua utopia retira a maior parte das funções do Estado. Assim Yunus defende a criação de um setor que ele chama de setor privado orientado para a criação de uma consciência social.

Situam-se nesse bojo também os clubes de troca para o comércio justo, que criaram moedas próprias, paralelas às oficiais, permitindo a uma população com restrito acesso monetário, acessar condições ao mercado local.

As cooperativas de economia solidária constituem o modelo para o qual converge grande parte dos programas de promoção destas iniciativas, embora nele, como na própria economia solidária, se concentrem controvérsias agudas sobre a natureza e o valor social de tais experiências. Gaiger (2013) observa que o surgimento de cooperativas populares dentro da economia solidária, revitaliza a discussão sobre o cooperativismo. Acentua que o cooperativismo nasceu no mesmo berço das lutas sindicais e político-partidárias que formou o movimento operário. Tanto o sindicalismo, o cooperativismo e as lutas político partidárias não conduziram à epílogos revolucionários, a passagens para o socialismo; não escaparam a desvirtuamentos e instrumentalizações, mas nenhuma tampouco deixou de afetar radicalmente o capitalismo e alimentar utopias e lutas contra a iniquidade e a desumanização.

Nesse sentido, tanto o cooperativismo solidário (forma mais bem acabada de economia solidária) como a própria economia solidária em pleno século XXI, explica Gaiger (2013), reeditam a estratégia histórica dos trabalhadores. Esta estratégia permite aludir a um paradigma cooperativo, cuja longevidade explica-se por sua consistência utópica, assim como seu pragmatismo e abertura diante das constantes mudanças em que prosperou (NAMORADO, 2007). O cooperativismo dos trabalhadores adentra o século XXI conhecedor de reveses, de estagnação, de distorções, mas ainda assim sua história exprime a recusa dos trabalhadores de viverem encerrados em uma lógica social fundada no utilitarismo e na renúncia ao cultivo de vínculos sociais (GAIGER, 2013).

Chanial e Laville (2009) explicam que somente uma teorização que considere a solidariedade como princípio de ações coletivas, diverso do agir instrumental, tem condições de compreender a originalidade que se expressa nestas práticas coletivas. Para Grade (2012) a solidariedade é o nexo social que permite aglutinar ao redor de si os trabalhadores, para além do salário e do lucro. A solidariedade remete à liberdade e busca de condições intersubjetivas da integridade pessoal e ultrapassa a lógica do interesse.

Os estudos no Brasil sobre esta temática convergem sobre o aparecimento e a revitalização de tais experiências cooperativas e solidárias. Seus fios históricos remontam à mudanças no padrão de acumulação capitalista no fim do século XX, que envolveram a reconfiguração dos mercados, e a reestruturação econômica a partir das cadeias produtivas; assim como a crise que atingiu o trabalho assalariado e que gerou grandes ondas de desemprego e de insegurança econômica, compelindo os trabalhadores em buscas de alternativas para a sua reprodução.

Gaiger (2003) mostra que no Brasil, a expansão da economia solidária é inquestionável. Seus protagonistas diretos encontram-se pressionados, de um lado, pela crise estrutural do mercado de trabalho e, por outro lado, se vêem motivados pela ação mobilizadora dos movimentos sociais, parcelas do sindicalismo e inúmeras entidades civis, que buscam criar alternativas para a crise estrutural do trabalho assalariado e às formas de precarização. Ao mesmo tempo, estímulos adicionais decorrem do importante efeito demonstrativo das experiências já existentes, em particular daqueles vinculados aos segmentos populares dotados de algum substrato comunitário ou de identidade de classe.

Empreendimentos de economia solidária podem contribuir para a construção de novas formas de desenvolvimento e sustentabilidade diversificando a base produtiva e gerando trabalho e renda para uma parcela significativa da população.

As inovações sociais dentro do espectro que compreende a economia solidária e permite a sua consolidação, uma vez que o seu principal objetivo é o de propor soluções para problemas sociais que o Estado e a inserção no mercado têm limites de atuação. Elas buscam promover o empoderamento e a emancipação sociais tanto de indivíduos como de grupos sociais vulneráveis. Compreende-se, nesse sentido que inovações sociais não se reduzem à linguagem econômica e de um estrito desenvolvimento econômico, como o enunciado por Schumpeter, cujo agente é o empresário inovador, aqui aproxima-se de um entendimento (ainda que em aberto em em construção), que visa a solução coletiva de problemas sociais, ambientais e econômicos, não se encerrando na criação de um produto ou de mesmo de novas formas de processos produtivos e de gestão, ainda que possam conter estes aspectos, a principal razão das ações está na transformação social efetiva dos atores envolvidos, da comunidade ou região.

Eixo Agricultura Urbana e Segurança Alimentar:

Outro eixo importante a ser abarcado por este Programa de Extensão é a interconexão da agricultura dentro das áreas urbanas e periurbanas das cidades, que é considerada por Azevedo et al. (2020), como um eixo a ser priorizado para a reforma ambiental urbana com a agricultura de base ecológica, trazendo elementos de dimensões socioambientais, que contribuem para enriquecimento da dieta das famílias com alimentos saudáveis e para a segurança alimentar, mas também contribuir com a amenização das problemáticas ambientais. A agricultura urbana e periurbana (AUP) pode ser definida como a prática agrícola praticada nas cidades incluindo uma conexão direta com o sistema urbano, econômico e ecológico, com cidades que interagem diretamente com o sistema urbano econômico e ecológico (MOUGEOT,2000)

Esta forma de agricultura (AUP) tem um caráter multidimensional, uma vez que pode envolver a produção, o processamento, a prestação de serviços, a comercialização, a diversificação da área, a educação, formas de coesão social e não menos importante o autoconsumo e a sustentabilidade e uso dos recursos naturais de forma sustentável; expõem-se também que espaços onde se pratica a agricultura urbana são formas de articulação dinâmica das metrópoles que devem estar inclusas para a gestão territorial, e ambiental urbana (SANTANDREU; LOVO, 2007).

Descrito por Azevedo et al. (2020 p.14)

a agricultura urbana e periurbana é um fenômeno muito antigo na sociedade mundial e é muito expressivo e representativo na contemporaneidade, dada sua capacidade de territorialização e incidência em quase todas as cidades e regiões do planeta. Isso está diretamente relacionado ao suprimento de alimentos, mas também ao desenvolvimento de circuitos econômicos e as suas diferentes formas de organização e configuração.

Outrossim, colocamos que não apenas a agricultura é uma importante prática dentro das cidades, mas a ruralidade estar presente nos ambientes urbanos é igualmente importante. Reiteramos que a aproximação de agricultores locais, nos ambientes urbanos promovem parcerias que geram desenvolvimento e valores diferenciados. A agricultura familiar de base ecológica da região da Grande Florianópolis é passível de gerar uma modalidade de desenvolvimento territorial, com a aproximação relacional de agricultores rurais e consumidores urbanos, com proximidade relacional, geográfica e informacional (MARSDEN, 1998).

Dentro deste conceito teórico, o projeto irá focar em ações para a construção social de mercados, alicerçados em princípios de consciência, confiança e reciprocidade, configurando-se como promotores de novas relações econômicas, uma vez que a regionalização da produção de alimentos valoriza a identidade cultural de uma região e valoriza o conhecimento empírico e tradicional dos agricultores locais (SCHNEIDER; GAZOLLA, 2011; TREAGER, 2011). Neste tocante, Sanchez (2008), considera a economia como parte da totalidade social, cultural e política da história.

Para que os sistemas agroalimentares envolvam a sociedade civil, é necessário tratar da democratização do alimento e de princípios como a coprodução (consumidor e agricultores conectados em bases estreitas e sólidas, onde o morador da cidade apoia o agricultor rural e vice versa) e o consumo consciente; trazendo formas mais justas e equitárias rumo a construção social do mercado de orgânicos/agroecológicos (RENTING, MARSDEN; BANKS, 2003; LAMINE; DAROLT; BRANDERBURG, 2012; NIEDERLE 2018). Desta forma o projeto pretende impulsionar formas de comercialização de alimento da agricultura familiar local e da AUP, como forma de diversificar a renda de famílias de agricultores e de moradores locais da Comunidade do Tapera, que serão duplamente beneficiados: primeiramente pela oportunidade de se tornarem produtores agrícolas e terem produção orgânica para autoconsumo e também pela possibilidade de adquirir alimentos orgânicos e agroecológicos de iniciativas coletivas rurais, a um preço justo e acessível.

O incentivo a condução de hortas, contendo olerícolas e frutíferas, comunitárias de produção contínua possui a função da produção de alimentos e envolvimento da comunidade (OLIVEIRA; SANTOS, 2018). Essa prática possibilita a produção sustentável de alimentos em base de princípios agroecológicos, o desenvolvimento e fortalecimento de hábitos saudáveis, aumento da segurança alimentar e nutricional, os quais são fundamentais para o bem-estar social. Adicionalmente à produção de alimentos para o consumo dos próprios moradores envolvidos na ação, as hortas proporcionam diversos benefícios ambientais, sustentáveis e educacionais e fonte de renda por meio da comercialização dos produtos (COSTA et al., 2015). Para isso é necessário ser promovida a conscientização e a capacitação dos moradores para que ocorra produção de alimentos com qualidade e que esses sejam integralmente aproveitados pela comunidade. Ações que visam estimular e assessorar hortas comunitárias em áreas urbanas e periurbanas são importantes bases sociais e educacionais que possibilitam melhorar ambientes e a interação entre as pessoas nas cidades.

Pretende-se neste eixo abordar a condução de hortas de produção contínua, a questão da segurança alimentar, envolvendo também as boas práticas alimentares; a manipulação de alimentos, a relação com a saúde individual, familiar e comunitária.

Devem receber atenção também a produção de plantas ornamentais e práticas de jardinagem uma vez que, além do embelezamento local contribuindo para o bem estar social, Florianópolis é uma cidade turística e este setor apresenta boas oportunidades de trabalho e geração de renda.

Outro ponto a ser detacado aqui é a pesca artesanal que tem significativa importância para o estado de Santa Catarina, existem cerca de 25 mil pescadores artesanais em atividade, os quais são responsáveis por 30% da produção catarinense de pescado. Entretanto, verifica-se a existência de problemas em relação à atividade, como a dificuldade de manutenção das colônias de pescadores, a concorrência da pesca industrial, a poluição, o adensamento urbano, dentre outros. Neste sentido este eixo incorporá a pesca artesanal, a maricultura e aquicultura como parte importente deste eixo, desde equipamentos para a pesca, embarcações, formas de produção e manuseio.

Eixo: Educação Ambiental e Sustentabilidade

Economia Solidária, tecnologias sociais, agricultura urbana e agroecologia podem ser inseridas num contexto social, econômico e ambiental transformador, tanto do mundo urbano como do mundo rural. Posto que envolvem uma transformação paradigmática e mudanças em um modo de produção, implicam também na consolidação de alterações na relação que os produtores rurais e urbanos estabelecem entre si e com o meio em que estão inseridos e a forma como percebem a vida em sua totalidade.

Incorporar a dimensão ambiental em todas as nossas formas de interação social quer na relação com o mundo do trabalho, familiar, cultural, não só como consumidores que se alimentam de produtos específicos e separam o lixo é um dos nossos grandes desafios atuais. Nesse sentido Jacobi (2003) explica que o desafio que se coloca é de formular uma educação que seja crítica e inovadora e que para tal fim deveria incorporar dois níveis: o formal e o não formal, neste sentido ela será um ato político e seu enfoque deve buscar uma perspectiva de ação holística que busca relacionar o homem, a natureza e o universo, tendo como referência que os recursos naturais se esgotam. Nesse sentido se coloca a educação ambiental como perspectiva para a transformação social e a criação de uma maior conscientização sobre os problemas que vivemos no país hoje.

Para alguns autores a educação ambiental se trata de um processo contínuo, dinâmico, interdisciplinar e transdisciplinar, sendo realizada de maneira conjunta, assumindo que cada ator que participa do processo de ensino e aprendizagem é um ator chave, ou seja, de forma coletiva cada indivíduo assume seu próprio protagonismo e participa ativamente das análises, dos diagnósticos da busca e da prática por ações que gerem uma conscientização e educação ambiental em busca de solucionar as problemáticas identificadas (RUSCHEINSKY, 2002; CAPRA, 2006).

A (EA), conforme Carvalho (2001) é uma prática que passa a ser concebida como inovadora nos mais diversos âmbitos, desde seu enfoque como pauta de políticas públicas de educação e meio ambiente em nível nacional, quanto seu efeito de práticas de mediação educativa local que podem ser capilarizadas como práticas de desenvolvimento social nos territórios.

Leff (2001), um autor que possui um debate grande sobre a temática, fala sobre a impossibilidade de se resolver os complexos problemas ambientais e reverter suas causas sem ums mudança na forma como os sistemas de conhecimentos e de como os valores e comportamentos são gerados pela racionalidade econômica existente, que para ele deveria ser substituída por uma racionalidade ambiental.

Um amplo processo intergovernamental e global sobre educação ambiental teve início com a Conferência sobre esta temática realizada em Tsibilisi (EUA), em 1977, o debate deu-se no sentido de orientar as condições que formem uma nova consciência sobre o valor da natureza, buscando ainda reorientar a produção de conhecimento baseada nos métodos da interdisciplinariedade e nos princípios da complexidade. Por ser uma formação transversal a realização de experiências concretas sobre educação ambiental de forma criativa e inovadora (JACOBI, 2003).

A defesa por uma educação ambiental transformadora está embasada na tríade: busca por justiça ambiental; entendimento de sua prática como ato político e afirmação do compromisso com a mudança.

A discussão parte da defesa da Educação Ambiental Transformadora (LOUREIRO, 2006, 2007; GUIMARÃES, 2004), está embasada na seguinte tríade: busca por Justiça Ambiental, entendimento de sua prática como ato político e afirmação do compromisso com a mudança.

O conjunto deste Programa promoverá a conscientização no que se refere à educação ambiental, entretanto pode-se, a critério dos atores envolvidos criar ações e cursos sobre esta temática em específico.

Eixo Agroecologia para a Promoção da Saúde (One Health)

O estudo da dinâmica de ocorrência das doenças contemporâneas sobre o prisma da Saúde Única tem possibilitado um melhor entendimento do panorama e desta forma, tem aberto possibilidades de controle mais adequadas e assertivas (ASOKAN, 2015). O conceito de One Health exige um paradigma para o desenvolvimento, implementação e manutenção de políticas de saúde que implementem ações coordenadas entre humanos, animais e meio ambiente. O conceito One Health ajuda a entender as interações entre animais, seres humanos e meio ambiente e como essas interações afetam a ocorrência e o controle de doenças.

Dentre as interações humano e animais não-humanos destacam-se as Terapias e Atividades Assistidas por Equinos, que contempla o cavalo como interventor na promoção da Saúde Humana. A terapia mais popular no Brasil, é a Equoterapia, mas também existem outros métodos de interação com cavalos que pelo simples fato de interagir com humanos promove auto-estima, segurança, diminui ansiedade e aproxima humanos da natureza animal, entre tantos outros benefícios. Na Fazenda Ressacada, existe um setor de equinos que pode sediar projetos diversos com a interação humano-cavalo, para pessoas com ou sem deficiências, físicas ou mentais.

Existe já um projeto de extensão n. 202114057- Promoção da Saúde em Animais Não-Humanos – Saúde Única que trabalha dentro deste eixo e que será ampliado e inserido neste Programa.

Prevê-se a adaptação de um espaço físico para concentrar as ações do ambulatório para saúde única com animais não humanos no que se refere a este eixo.

Eixo Arte, cultura e Ciência: artesanato, teatro, cinema, literatura, biblioteca, brinquedoteca.

Neste Eixo prevê-se questões que exploram a arte, a cultura e a ciência e suas relações com comunidades. Ações como a criação de artesanatos que a própria comunidade produz podem ser ampliados e postos em evidência para geração de valores sociais. Grupos de teatro podem ser criados pela e na comunidade e interagir com grupos de teatro existentes na UFSC e em Florianópolis. Criação de salas de projeção de filmes; uma biblioteca e uma brinquedoteca também podem ser ações que gerem dinamismo na comunidade e permitam na UFSC a concretização de ações de extensão e da curricularização da extensão.

Também podem ser previstas neste Eixo ações que envolvem as tecnologias sociais de comunicação como criação e edição de vídeos e roteiros de filmes, envolvendo adolescentes e crianças para produção de documentários que sirvam para a própria comunidade, bem como para a divulgação externa das ações comunitárias que nela ocorrem.

Todas essas ações ajudam a todos os envolvidos a se compreender, a se expressar, e levam à ampliação da consciência. O pesquisador James Caterral que relaciona a arte com a neurociência comprova, através de estudos, que as artes desenvolvem a cognição dos indivíduos em várias áreas do conhecimento, como a capacidade de raciocinar sobre imagens científicas; melhora a capacidade de interpretação de textos e inter-relacionamento de diferentes textos e aumentar a qualidade da organização da escrita.

Ana Mae Barbosa, docente aposentada da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP e ex-diretora do Museu de Arte Contemporânea (MAC), aponta outra iniciativa que valorizou o ensino de artes, a metodologia hoje conhecida como Stem – sigla para Ciência (sciences, em inglês), Tecnologia, Engenharia e Matemática –, que prioriza o ensino dessas áreas nas escolas secundárias do país. Depois de décadas de aplicação dessa metodologia, constatouse, porém, segundo Ana Mae, que os resultados não foram os esperados.

Em função disso a pesquisadora norte-americana Georgette Yakman desenvolveu a metodologia Steam (sigla para Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), que prevê o ensino de artes ao lado daquelas disciplinas de exatas, essa mudança estimulou os processos de criação e resultou na melhora significativa na aprendizagem. “Não há ciência sem imaginação nem arte sem fatos” (Vladimir Nabokov – 1899-1977).

O estudo conjunto de arte e ciência produziu algumas das maiores realizações da história. Um exemplo disso é a obra de Leonardo da Vinci (1452-1519), artista e cientista, Da Vinci não restringiu suas investigações a demarcações rígidas entre engenharia, matemática, anatomia, pintura, botânica, poesia ou música.

No Brasil, um dos cientistas que mais entenderam a importância da união entre arte e ciência foi o físico Mario Schenberg (1914-1990), da USP. Ele reconhecia o valor da normatização racional, mas considerava de alta relevância o elemento intuitivo na descoberta científica e na criação artística.

A utilização da filosofia de Jacques Rancière e suas considerações em relação a configurações de comunidade política e formas de pensamento em Arte também serão utilizadas como formas de entender esses processos sociais e relações entre arte, ciência e Estado.

Entende-se que as artes conduzem a rupturas, abrem novos horizontes, aguçam o olhar e qualificam o humano. Sem esses processos imersos em uma comunidade ela perde sua flexibilidade e alegria, são, portanto, processos que conduzem à emancipação social.

METODOLOGIA

Para Lakatos e Marconi (2009), a diferença entre o conhecimento popular e o conhecimento científico é o método, não havendo, portanto, ciência sem o emprego de métodos científicos. Consideram que o conhecimento pode ser verdadeiro e provável, mas, nem por isso científico, dado que a ciência não é o único caminho de acesso ao conhecimento.

Yin (2005), Triviños (2006), Cervo e Bervian (2007), Lakatos e Marconi (2010), Gil (2010 e 2011), abordam que nas ciências o método é um conjunto de processos empregados na investigação e na demonstração da verdade. Para os autores, o método é a ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir certo resultado desejado.

Para Santos (2010), método significa o caminho a que se sujeita qualquer tipo de atividade, com vistas a chegar a um objetivo desejado e pode ser conceituado como: regra, norma, busca da verdade, detecção de erros na tentativa de alcançar um fim determinado.

Antes da abordagem do método a ser empregado, cabe citar que o vocábulo, método, tem origem grega, onde meta significa “na direção de”, e hodos, se refere a caminho. Iniciamos com a caracterização da pesquisa para, em seguida, apresentar e propor um fluxograma de trabalho.

Para Triviños (2006), a pesquisa descritiva se relaciona com estudos que objetivam ao conhecimento da comunidade, população ou fenômeno, seus traços, problemas, hábitos, relações, entre outros aspectos. No mesmo caminho, Cervo e Bervian (2007) argumentam que a pesquisa descritiva busca conhecer as diversas situações e relações que ocorrem na vida social, política e econômica de grupos de indivíduos, comunidades ou da sociedade.

Vergara (2005) considera que a pesquisa descritiva expõe as características de determinado fenômeno, sem a pretensão de explicar os fenômenos que descreve, entretanto, serve de base para tal explicação.

Nesse sentido, este Programa assumirá tais características por objetivar o conhecimento de como os trabalhadores e organizações construíram ao longo de seus caminhos particulares sua forma de gestão e organização e como isso poderá apontar para uma governança cooperativa solidária.

O projeto envolve a pesquisa-ação, sendo esta uma tipologia de pesquisa interpretativa e um método de pesquisa qualitativa, que aborda o conhecimento científico e teórico, além de abarcar de forma conjunta o conhecimento e a sua construção dentro das experiências empíricas. Leva em consideração a identificação de uma problemática situada em um contexto social, o levantamento, análise e significação de dados levantados a partir da problemática e a identificação da necessidade de mudança, o levantamento de possíveis soluções e por fim, a intervenção e/ou ação propriamente dita no sentido de aliar pesquisa e ação, simultaneamente.

Esta metodologia, viável e perfeitamente cabível nos campos das ciências humanas e sociais, viabiliza estudos capazes de promover mudanças organizacionais e de transformação no âmbito da realidade vivenciada pelos participantes. Os pesquisadores têm papel ativo nesta metodologia, acompanhando, avaliando, envolvendo-se com a problemática e desta maneira formulando ações em conformidade com as necessidades constatadas, e de acordo com as possibilidades dispostas, desta forma estabelecendo um fluxo contínuo e dinâmico de pesquisa e participação entre os envolvidos (CUNHA, et al., 1986; FRANCO, 2005; BRANDÃO, 2008; McMURRAY; PACE, 2004; McNIFF, 2000; MACKE, 2006).

Reiteramos ainda que este projeto apoia-se na concepção de Paulo Freire, que traz a centralidade no diálogo para a construção do conhecimento. Salienta-se que as pessoas estando envolvidas, estabelecendo diálogos, aprendem a viver a vida em sociedade, de forma coletiva, aproximando os sujeitos e desenvolvendo formas para criar e recriar o conhecimento social, desta forma é desenvolvido um pensamento crítico e libertador para uma sociedade com mais equidade e justiça (FREIRE, 1997). Os ensinamentos de Paulo Freire, visam a emancipação dos indivíduos como um instrumento necessário e importante para a transformação da sociedade, e neste sentido o autor afirma “O que importa ao ajudar os homens e mulheres, é ajudá-los a ajudar-se… fazê-los agentes de sua própria recuperação… colocá-los numa postura conscientemente crítica diante de seus problemas”(FREIRE, 2006).

Objetivo Geral

Este programa Institucional visa criar, articular e executar ações de extensão através de projetos concebidos a partir de demandas e necessidades co-identificadas entre a comunidade e as instituições envolvidas.

Objetivos Específicos:

  1. Estudo do perfil sócio econômico da população envolvida;
  2. Levantamento das demandas da comunidade;
  3. Mapeamento das iniciativas e organizações formais e informais existentes na comunidade;
  4. Levantamentos dos potenciais existentes na comunidade;
  5. Construção de um plano estratégico piloto co-desenhado com a comunidade, delimitando prioridades, prazos, forma, metodologia e equipe envolvida na implementação das ações;
  6. Replicação e ampliação deste plano piloto para toda a comunidade;
  7. Criação de valores através das ações executadas: geração de trabalho e renda; novos aprendizados e novas habilidades; educação e conscientização ambiental; valorização dos saberes e da cultura local, entre outros;
  8. Construção de espaços para a curricularização da extensão através dos projetos de extensão previstos neste Programa.

Linhas de atuação:

  • Inovação Social Economia Solidária;
  • Formação e Gestão de cooperativas e projetos sociais;
  • Agricultura e Agroindústria Familiar;
  • Agroecologia;
  • Agricultura urbana;
  • Meio Ambiente, Educação Ambiental e Sociedade;
  • Saúde Única (One Health)
  • Projetos Culturais e Formação Cidadã.

Público alvo:

As ações deste programa estão voltadas para trabalhadores do meio urbano e rural, desempregados, catadores de materiais recicláveis, ou inseridos na informalidade, além de beneficiários do CadÚnico.

Nossa primeira interação será com a comunidade da Tapera, situada nas proximidades da Fazenda Experimental da Ressacada (FER), do Centro de Ciências Agrárias, da UFSC, por isso a descreveremos aqui, ainda que sucintamente.

Breve descrição da Comunidade da Tapera (Ilha de Santa Catarina – Florianópolis)

A Comunidade faz parte do Distrito do Ribeirão da Ilha, passando a se denominar Bairro Tapera Base, conforme a Lei Complementar 6.919 de 26 de dezembro de 2005 que dispõe sobre a criação do bairro, localizado ao sul da Ilha de Florianópolis, possui uma área de 7.607 km². Conforme censo do IBGE, em 2010 o bairro possuía 9.715 habitantes, a população é visivelmente crescente, e a infraestrutura do bairro, não acompanha as demandas deste crescimento. Segundo Moreira, 2002, este crescimento iniciou-se principalmente entre as décadas de 1970 intensificando-se a partir da década de 1990, onde a migração da população pode ser entendida como um reflexo dos baixos preços da terra em função de loteamentos clandestinos e ocupações ilegais na região.

Conforme descrito por Cesa (2008), a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (SDM/SC), fez um trabalho que derivou o Índice de Desenvolvimento Humano Local (IDHL), no qual o Bairro Tapera de Base situa-se na 84º posição de 86 bairros analisados, desta forma sendo uma das comunidades que apresentam maior vulnerabilidade social do município de Florianópolis-SC. O mesmo autor descreve que com relação à renda familiar, 48% têm renda entre um e dois salários mínimos e 46% responderam ter de uma ou mais pessoas desempregadas na família (CESA,2008).

Compreende-se que são inúmeros os desafios e como sendo de suma importância que os eixos sócio-econômicos sejam abordados e discutidos, promovendo ações que gerem a coesão social, entre os moradores e demais atores e instituições, e que se faz necessário compreender o grau de vulnerabilidade desta comunidade, bem como sua capacidade em se reproduzir socialmente (CESA. 2008).

Os serviços socioassistenciais da Proteção Social Básica são desenvolvidos nos territórios de abrangência dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), que é o responsável pela oferta do Programa de Atenção Integral às Famílias (PAIF), 34% do total de atendimentos às famílias pelo PAIF em Florianópolis-SC no ano de 2015, ocorreram em apenas 5 bairros, sendo que o maior número de atendimentos foi registrado na Comunidade da Tapera, com um total de 856 (FLORIANÓPOLIS/SEMAS, 2015). Destaque-se que este dado também é um forte indicativo do quanto esta comunidade precisa de ações que contribuam para o bem estar e para a melhoria de vida de seus moradores.

Projetos já existentes desenvolvidos no CCA

– Projeto Fazendinha: aproximando as escolas da cidade ao campo (Sigpex: 202120022)

– Produção de alimentos agroecológicos para famílias em situação de vulnerabilidade social em Florianópolis, SC: segurança alimentar em tempos de pandemia de Covid-19 (Sigpex: 202004968)

– Promoção da Saúde em Animais Não-humanos – Saúde Única (Sigpex: 202114057)

– Coletivo “Ovelhas Azuis”: Tecelagem artesanal de lã ovina e vivências em agroecologia para mulheres (Sigpex: 202104378)

– Feira orgânica do CCA: construindo a agroecologia (Sigpex: 202117660)

 

Plano Estratégico de Ação

Este Programa será desenvolvido de forma orgância conforme as dinâmicas da comunidade e das equipes envolvidas, por isso não definido a priori. Prevemos, portanto, a construção de um plano estratégico piloto co-desenhado com a comunidade, delimitando prioridades, prazos, forma, metodologia e equipe envolvida na implementação das ações; bem como sua replicação e ampliação para o conjunto da comunidade.

 

Benefícios Esperados

Geração de trabalho e renda para coletivos sociais em situações de vulnerabilidade, em processo de organização solidária, pautada pela participação, solidariedade, autonomia, autogestão e sustentabilidade social, ambiental, cultural e econômica. Melhora das condições gerais de vida; criação de capital social positivo; estreitamento dos laços entre a comunidade e as instituições envolvidas.

 

Principais Produtos – Impactos do Programa

Criação de um Centro de Inovação Social, Agricultura Urbana e Educação Ambiental; Implantação de uma Incubadora de tecnologia social na UFSC; Criação do Centro de Arte, Cultura e Ciência; Criação de um ambulatório para saúde única com animais não humanos; Ações previstas no plano estratégico de ações a a ser co-desenhado com os envolvidos no Programa;

Geração de trabalho e renda com base na participação, solidariedade, autonomia e autogestão dos envolvidos; Transformação social e local; Inserção de atividades de curricularização da extensão na UFSC; Concepção de Universidade pautada pela relevância social; Disciplinas complementares de graduação (CCRs) multidisciplinares, estruturadas em torno de demandas sociais presentes nos projetos incubados; Espaço acadêmico potencializador do diálogo de saberes, fomentador da interação permanente entre a comunidade interna e externa da UFSC.

Práticas de organização social alicerçadas pelos valores que sustentam a economia solidária e a agroecologia; Tecnologias sociais, novos conhecimentos e novas metodologias participativas; Redes de apoio e acesso dos coletivos participantes a políticas públicas e programas sociais; Construção de capital social positivo.

Pressupostos

  • Indissociabilidade da tríade universitária busca solução para demandas/problemas de pesquisa;
  • Epistemológicos: valores e interesses que prevalecem na produção do conhecimento;
  • Incentivo e as finalidades da ciência;
  • Agenda de pesquisa e os problemas a serem investigados diante as questões sociais mais amplas;
  • VARSAVSKY (1976) – as questões não se relacionam com a verdade das respostas, têm características ideológicas.
  • Dagnino (2010) – sociedade frágil não consegue contemplar suas demandas na pesquisa. Defende que a universidade redirecione sua ação para atender questões historicamente ignoradas e através da extensão promova uma interação com a sociedade, que não é levar para fora o que se produz dentro, superando a pesquisa por disciplina.

Equipe de trabalho

Marlene Grade. Doutora em Desenvolvimento Regional e Urbano (Geografia UFSC); Mestrado em Economia (UFSC), graduação em Ciências Econômicas. Professora do Centro de Ciências Agrárias da UFSC; atua na área de Extensão Rural; Economia Solidária; Desenvolvimento Econômico e Social.

Louise de Lira Roedel Botelho. Doutora em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela UFSC. Pós-doutora em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC). Professora Associada UFFS. Docente titular do Mestrado em Desenvolvimento e Políticas Públicas. Docente visitante no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento – UFSC. E-mail: louisebotelho@gmail.comlouisebotelho@uffs.edu.br SIAPE 1660708 tel 55-98106-0101.

Patrizia Ana Bricarello. Médica Veterinária Homeopata e Fitoterapeuta. Artesã. Professora Associada do Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural e da Pós-Graduação em Agroecossistemas, CCA UFSC. Coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Agroecologia da Fazenda da UFSC. E-mail: patrizia.bricarello@ufsc.br

Denise Pereira Leme. Médica Veterinária. Professora Associada do Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural e da Pós-Graduação em Agroecossistemas, CCA UFSC. Coordenadora do Nebeq CCA UFSC. Email: denise.leme@ufsc.br

Marilia Carla de Mello Gaia – Bióloga, doutora em Educação. Professora Adjunta do Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural e da Pós-Graduação em Agroecossistemas, CCA UFSC. Coordenadora do Laboratório de Educação do Campo e Estudos da Reforma Agrária (LECERA) e integrante do núcleo de Pesquisa e Extensão em Agroecologia da Fazenda da UFSC. E-mail: marilia.gaia@ufsc.br

Carmen Maria Olivera Müller – Engenheira de Alimentos, Doutora e Ciência e Tecnologia de Alimentos. Professora Adjunta do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos e do Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Subcoordenadora do Curso de Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos. E mail: carmen.muller@ufsc.br

Marcelo Venturi – Doutor em Geografia (UFSC) com Permacultura e Neorruralismo, atua como professor no Curso de Especialização em Permacultura (Educampo/CED) e na disciplina de Permacultura na UFSC. Mestre em Agroecossistemas (UFSC), Engenheiro Agrônomo na Fazenda Experimental da Ressacada da UFSC. Também estudou licenciatura em Artes Cênicas (Udesc) e é primeiro Dan de Aikido (defesa pessoal/artes marciais) podendo atuar e auxiliar em todas essas áreas.

Rosete Pescador – Departamento de Fitotecnia – CCA-UFSC – siape -1789149. Agrônoma pela Universidade Federal de Santa Catarina, mestre em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1993) e doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo (2004). Foi Professora da Furb por 16 anos, de Fisiologia e Biotecnologia vegetal e atuou no Programa de Pos graduação em Engenharia Ambiental. Atualmente Diretora do Centro de Ciências Agrárias/UFSC e professora pesquisadora do Programa de pós-graduação e Recursos Genéticos Vegetais, orientadora de mestres e doutores. Professora do Curso de Agronomia/Departamento de Fitotecnia/CCA/UFSC.Na pesquisa trabalha com os Temas desenvolvimento e Crescimento de Plantas com ênfase na propagação in vitro e criopreservação de recursos genéticos vegetais, bem como com fotossíntese.

Alberto Fontanella Brighenti – SIAPE 3091344. Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2007). Mestre em Produção Vegetal pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2010). Doutor pelo programa de pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais pela Universidade Federal de Santa Catarina (2014). Atuou como pesquisador na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) entre 2014 e 2019. Atualmente é professor adjunto do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Catarina, atuando principalmente nos seguintes temas: fruticultura de clima temperado e viticultura em regiões de altitude elevada. E-mail para contato: alberto.brighenti@ufsc.br

André Ricardo Zeist – SIAPE – 3254228. Filho de agricultores familiar que realizam cultivo comercial de hortaliças há mais de 20 anos. Engenheiro Agrônomo, formado pela Universidade Federal do Pampa (2013). Mestre em Agronomia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (2015) e Doutor em Agronomia (Produção Vegetal) pela mesma Universidade (2017), tornandose o brasileiro mais jovem a concluir o doutorado em Agronomia. Pós-doutorado Júnior pela Universidade Federal de Lavras, com ênfase em Melhoramento Genético de Hortaliças (2018). Foi docente/pesquisador na Universidade do Oeste Paulista, atuando no Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGA) e no Curso de Graduação em Agronomia. Atualmente é professor adjunto do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Agronomia/Fitotecnia, com ênfase em melhoramento e fisiologia da produção de hortaliças, atuando principalmente nos seguintes temas: melhoramento visando resistência/tolerância a estresses bióticos e abióticos, exploração de recursos genéticos intra e interespecíficos, ecofisiologia e propagação de espécies olerícolas. Realiza atividades de melhoramento visando à redução do uso de agroquímicos e voltadas ao desenvolvimento de cultivares de tomateiro, batata-doce e morangueiro que melhor atendam as necessidades dos produtores e exigências dos consumidores. Atua como editor associado do periódico científico Open Access Journal of Agricultural Research, editor de seção da Colloquium Agrariae e consultor Ad Hoc de aproximadamente 20 periódicos nacionais/internacionais. Publicou 46 artigos científicos e aproximadamente dez submetidos em periódicos. Publicou cinco capítulos de livro e mais de 150 trabalhos em anais de eventos. Líder no Centro de Estudos em Olericultura e Fruticultura do Oeste Paulista da Universidade do Oeste Paulista e integrante/colaborador em grupos de pesquisa de outras seis instituições nacionais e internacionais. Orienta e coorienta alunos de Graduação e Pós-Graduação em pesquisas associadas à estatística experimental, melhoramento genético e fisiologia da produção de hortaliças.

Oscar José Rover. Possui graduação em Agronomia (1992), mestrado em Sociologia Política (1999) e doutorado em Desenvolvimento Rural (2007). Subcoordenador do Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas da Universidade Federal de Santa Catarina e líder do grupo de pesquisa em “Agroecologia e Circuitos de Comercialização de Alimentos”. Atua principalmente com os seguintes temas: comercialização de alimentos, desenvolvimento rural, agricultura familiar e agroecologia.

Paul Richard Momsen Miller. Professor titular do Departamento de Engenharia Rural, Centro de Ciências Agrárias, da Universidade Federal de Santa Catarina. Doutor em Ecologia Agrícola. Atua na ciência e prática de compostagem de resíduos orgânicos. Supervisor do Laboratório de Biotecnologia Neolítica, orientando projetos de pesquisa e extensão nas biotecnologias de compostagem, genética tradicional de milho, cebola e mandioca, e agroflorestas para produção da bebida juçara ou açaí.

Marc-Antoine Diego GUIDI, Doutor em ciências de Gestão (PhD Univesite Paris Saclay en SHS, Sciences de Gestion, Institut des Mines); Mestrado MBA (Paris, Franca), e Mestrado em International Purchasing (Munic, Alemanha), graduação em ciências managerial. Professor e pesquisador do Institut des Mines Telecom (Paris, Franca) e professor e pesquisador visitante voluntário do Centro de Ciências Agrárias da UFSC; atua na área de Empoderamento comunitário, especialista em criação de valores nas comunidades de baixa renda; implementação de projetos comunitários de Sustentabilidade; Inovação e empreendedorismo social.

Enio Luiz Pedrotti – graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1977), mestrado em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1981) e doutorado em Physiologie Végétale – Université de Orléans (1992). Realizou estágio pósdoutoral no Institut de Recherche en Biologie Végétale da Université de Montreal (Canadá) de Abril de 2016 a Janeiro de 2017. É professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desde 1980, onde é professor Associado IV . Foi chefe do Departamento de Fitotecnia por dois mandatos de dois anos e posteriormente foi diretor do Centro de Ciências Agrárias da UFSC por dois mandatos de quatro anos cada. Exerceu o cargo de Secretário de Relações Institucionais e Internacionais da UFSC de 2008 a 2012, onde centrou esforços para ampliar a internacionalização da UFSC. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Nutrição e Crescimento Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura in vitro, plantas ornamentais, biotecnologia, micropropagação e propagação de plantas frutíferas e ornamentais.

Carlos Henrique Araujo de Miranda Gomes – graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002), mestrado em Aqüícultura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009) e doutorado em Aqüícultura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2016) parte do doutorado na Oregon State University (OSU-USA). Foi sócio da empresa – Inovafish Peixes Ornamentais e técnico (tecnico de laboratório biologia) da Universidade Federal de Santa Catarina. Atua na produção de formas jovens de moluscos bivalves por mais de 15 anos (ostras, mitilídeos e pectinídeos) e produção de moluscos em campo. Atualmente atua em pesquisas nas diferentes áreas da malacocultura com ênfase na produção em laboratório de vieiras, ostras, surf clam e mitilideos. Tem experiência na área sistemas de recirculação (RAS) e fluxo contínuo (flow through). Consultor em projetos de laboratório, com ênfase em Aqüicultura, atuando principalmente nos seguintes temas: malacologia, aquario, aquario marinho, piscicultura ornamental e empreendimentos na aquicultura.

Leonardo Melgarejo – Eng agr. Msc economia rural, dr engenharia de producao. Foi Extensionista Rural da Emater Rs; representante do Ministério do desenvolvimento agrario na CTNBIO, presidente da Agapan, vice presidente regional sul da ABA, ministrou aulas em temas de sua especializacao, na Univates, Unisinos, UCS, UFPEL, UFSM, UNIJUI, UFRGS, PUC, UFPE, UFFS, UFPR, USP. Pesquisador nas areas de biotecnologia, agroecologia, agrotoxicos, desenvolvimento rural e reforma agraria. Membro fundador e socio ativo da ABA agroecologia, Movimento Ciência Cidadã, Rede Irerê de Proteção à Ciência e UCCSNAL (Cpf 206406760 49)

Jovania Maria Müller – Mestre em Agroecossitemas (UFSC); Especialista em Educação Ambiental, com ênfase na formação de professores (IFSC); graduada em Engenharia Agronômica (UEPG); servidora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA/SC); experiência na área de extensão rural, agricultura familiar, reforma agrária, agroecologia e educação do campo. E-mail: jovania.muller@incra.gov.br  (CPF 78251192900).

Marie-Anne Stival Pereira e Leal Lozano. Pós-doutora e Doutora em Ciências Humanas Interdisciplinares (UFSC), estuda principalmente políticas públicas voltadas para as mulheres trabalhadoras rurais. É também graduada (PUC/GO) e Mestre em Administração (UFSC), tendo voltado seus estudos para a questão da economia solidária, arranjos produtivos locais e ferramentas de gestão voltados para a agricultura familiar. Trabalhou nos processos de formação de construção da VI Marcha das Margaridas (2019) em Brasília, DF, e atualmente integra o corpo técnico do Curso de Especialização em Agroecossistemas da UFSC (Edição 2019-201). Atua com formações de gênero e de políticas públicas voltadas para mulheres brasileiras e latino-americanas.

Carolina Vincenzi Mergen. Engenheira Agrônoma, graduada na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Membro do Grupo de Pesquisa Agroecologia e Circuitos de Comercialização de Alimentos. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas (UFSC). Experiência com projetos de pesquisa, ensino e extensão nas áreas de desenvolvimento territorial e agroecologia. Email: carolina.mergen@posgrad.ufsc.br.

Renata Gomes Rodrigues. Engenheira Agrônoma, graduada na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Experiência com projetos de pesquisa, ensino e extensão envolvendo: Agroecologia, Agricultura Familiar, Agricultura Urbana, Plantas Medicinais, Segurança Alimentar, Hortas Escolares. Email: re_solg@hotmail.com.

Beatriz Zanini Pacheco Matrícula: 16103965. Atuação voluntária entre 2017 e 2018 no projeto Revolução dos Baldinhos, com ênfase no acompanhamento das atividades no pátio de compostagem e participação das atividades na cozinha comunitária. Estagiária no Instituto Çarakura entre 2018 e 2019, com atuação específica na Rede Municipal de Compostagem e Agricultura Urbana através da execução de assistência técnica e acompanhamento das atividades voltadas à agricultura urbana, compostagem e alimentação nas comunidades do Morro da Queimada, Chico Mendes, Morro do Quilombo e Moradia Estudantil da UFSC. Educadora ambiental em 2020 no Projeto Recicla-ação, trabalho feito a partir da realização de oficinas através do Programa Bairro Educador e do Projeto Hortas Urbanas, na Associação de Amigos da Casa da Criança e do Adolescente do Morro do Mocotó (ACAM). Educadora Social em 2021 no Núcleo de Recuperação e Reabilitação de Vidas (NURREVI), com atuação no setor de acolhimento e acompanhamento da população em situação de rua.

 

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Da formação de equipe técnica administrativa para gerir recursos humanos e financeiros do Projeto, atividades de pesquisas, ensino e extensão com a Comunidade.

  • Esta equipe seria formada por profissionais, que estariam acompanhando todas as ações do projeto, organizando equipes e gerindo todas as atividades administrativas.
  • Trâmites burocráticos que sejam necessários.
  • Acompanhamento e auxílio nas atividades dos coordenadores do projeto.
  • Cadastramento de todos os participantes e acompanhamento de planejamento e execução das atividades.
  • Processo de orçamento, compra e recebimento de materiais.
  • Apoio técnico para todas as ações dos professores, coordenadores e responsáveis por atividades desenvolvidas no projeto.
  • Realização de pesquisa sobre o perfil socioeconômico dos participantes das atividades que integram a Comunidade do Tapera com o objetivo de identificar as fragilidades e necessidades da Comunidade e traçar linhas de atuação para projeto, em conformidade com as indicações e sugestões dos Participantes.
  • Realização de Pesquisa sobre os projetos que já estão sendo realizados na comunidade (identificação e mapeamento de organizações coletivas, objetivos, instituições responsáveis, resultados alcançados, potenciais e fragilidades).
  • Articulação com Instituições Governamentais ou não governamentais que atuam diretamente na Comunidade.
  • Articulação com os parceiros do projeto (Laboratórios da UFSC/UFFS e ONGs).
  • Contribuição ativa nas oficinas desenvolvidas.
  • Cronograma de atividades a serem desenvolvidas.
  • Agendamento das atividades a serem desenvolvidas no projeto.
  • Plano de trabalho das oficinas, seminários, e demais ações a serem desenvolvidas.
  • Sistematização de informações para elaboração das oficinas e demais ações desenvolvidas no projeto.
  • Organização de banco de dados com todas as informações das ações desenvolvidas no projeto (número de participantes, pessoas envolvidas, monitoramento, resultados alcançados).
  • Organização dos espaços para realização das oficinas.
  • Atendimento a professores, estudantes, pesquisadores e moradores da comunidade, organizando suas demandas de trabalho.
  • Elaboração dos relatórios de todas as ações desenvolvidas.
  • Organização de seminários com os resultados e ações desenvolvidas.
  • Controle de horas e emissão e elaboração e emissão dos certificados para os participantes das atividades.
  • Organização das atividades dos voluntários que irão participar do projeto.
  • Participação em eventos para divulgar as ações desenvolvidas pelo projeto.
  • Publicação dos resultados em forma de artigos científicos, conjuntamente aos pesquisadores envolvidos nas diversas atividades do projeto.

 

Da Estrutura

  • Espaço físico adequado, com computadores, impressora, internet e telefone para a equipe de gestão administrativa.
  • Cozinha para as oficinas de aproveitamento integral dos alimentos e receitas saudáveis com os produtos da horta.
  • Espaço para as oficinas de manipulação das plantas medicinais (produção de plantas secas para chás, pomadas, tinturas, xaropes, sabonetes, etc) e armazenamento das matérias primas e produtos manipulados.
  • Salas de aula com capacidade de receber os participantes das oficinas e estudantes, com equipamentos audiovisuais para as oficinas e reuniões.
  • Sala de recreação, com brinquedoteca, e espaço para expor os resultados das oficinas (galeria).
  • Espaço para as oficinas práticas ao ar livre, incluindo espaço para implantação da horta modelo, que servirá de laboratório para a realização de oficinas e canteiros para o plantio das medicinais e PANCs.
  • Espaço físico para compostagem;
  • Espaço físico para criação e manutenção de mudas para hortaliças e flores;
  • Espaço para oficina mecânica para realização de ações que envolvem consertos de motores de barcos e outros vinculados;

 

Da Descrição dos recursos necessários para as atividades – Pagamento de Terceiros- Pessoa Física e Pessoa Jurídica

❖ Aluguel de carro e ou pagamento dos custos com transporte para as atividades da equipe, fora do ambiente estabelecido de trabalho, como visitas a campo na comunidade.

❖ Horas técnicas para implantação e manutenção das hortas e espaços das oficinas.

❖ Diárias e transporte para agricultores e ou especialistas convidados a ministrarem as oficinas, quando externos ao corpo docente da UFSC.

❖ Horas para técnicos envolvidos nas oficinas, especialistas convidados para participarem das oficinas.

❖ Bolsistas DCR para formar equipe técnica de acompanhamento e execução do projeto: sugerido 3 profissionais graduados em nível superior com formação nas áreas de ciências agrárias, humanas, sociais e correlatas.

❖ Bolsistas de graduação da UFSC (extensão e pesquisa): sugerido 4 bolsistas, 2 em cada turno (manhã e tarde). Estes bolsistas seriam responsáveis por acompanhar todos os eixos temáticos do projeto;

 

Algumas Oficinas com a participação da Comunidade do Tapera

1) Farmácia viva: produção, usos e manipulação de plantas medicinais;

2) Produção vegetal agroecológica (produção de mudas, construção de canteiros, cuidados com o solo, adubação, plantio, colheita);

3) Produção de alimentos em pequenos espaços;

4) Repelentes naturais de insetos;

5) Produção de biofertilizantes;

6) Jardins Sensoriais e comestíveis;

7) Produção e banco comunitário de sementes;

8) Receitas saudáveis com os produtos da horta (aproveitamento integral dos alimentos);

9) Artesanato com a lã de ovelha;

10) Educação ambiental para crianças, jovens e adultos (oficinas ou contraturno das aulas de alunos de escolas municipais, com métodos de ensino aprendizagem envolvendo teoria e aulas interativas sobre questões ligadas ao meio ambiente e o Ecossistema onde a Comunidade está situada);

11) PANCS (Plantas alimentícias não convencionais);

12) Produção de sabão a partir da reutilização do óleo de cozinha;

13) Prosa e benção das/os anciãs/ãos (resgate do histórico da Comunidade, promovendo diálogos para que os moradores mais antigos da comunidade possam resgatar as memórias de como o território se moldou ao longo do tempo);

14) Habilidades manuais reaprendendo com o resgate dos saberes tradicionais da Comunidade. (Oficinas de habilidades manuais inspiradas nas atividades tradicionais históricas da Comunidade)

 

DEMANDAS PROVENIENTES DA REUNIÃO COM A COMUNIDADE DA TAPERA

  • capacitações profissionais/cursos/oficinas/palestras nas seguintes temáticas:

○ cursos com horários flexíveis (respeitando os horários disponíveis da comunidade)

○ cursos profissionalizantes

○ cursos técnicos

○ capacitação de primeiro emprego para jovens

○ curso de idiomas

○ curso de turismo e hotelaria

○ reforço escolar

○ curso de pré-vestibular

○ curso de informática/TI

○ curso de bombeiro voluntário

○ eletricidade: capacitação profissional – eletricista

○ construção civil: há falta de mão-de-obra especializada

■ aplicação de massa corrida (curso)

■ pintura (curso)

○ curso de marcenaria

■ operação de máquinas

■ uso adequado de EPI’s

■ gestão e execução de projetos

■ montagem de móveis ○ operador de máquinas

○ mecânica náutica ○ capacitação em estética em geral

○ mecânica de aviação

○ moldagem em fibra de vidro

○ capacitação para técnicos em educação física e esportiva

○ tecnologia e programação – desenvolvimento de jogos

○ curso de comunicação/expressão verbal e oratória

○ cursos de mídia social

■ gestão de plataformas sociais

■ design

■ formação de influencers ○ curso de cooperativismo

■ administrativo

■ modelo (coletividade)

○ curso de capacitação em empreendedorismo

○ vendas

○ marketing e vendas – comunicação – mídias sociais

○ economia solidária

○ educação financeira

○ educação ambiental

○ curso de reproveitamento de óleo e produção de sabão – geração de renda

○ cursos na área da agricultura

○ hortas e jardins – paisagismo

○ curso voltado para produção de galinhas

○ gastronomia – panificação e confeitaria

○ processamento de alimentos

○ hortas comunitárias

○ plantas medicinais

○ terapias alternativas

○ maricultura: incentivar pesca artesanal e afins

○ produção de cogumelos

○ saneamento alternativo

○ reciclagem

○ compostagem ○ horta urbana

○ aplicação dos R’s da ecologia

○ Seminário de ecologia na Tapera em conjunto com o CET (Comissão Ecológica da Tapera)

○ atividades físicas e esportes: todos possíveis – esportes para a comunidade

■ skate

■ futebol

■ artes marciais

■ atletismo

■ danças para idosos

■ biodanza

■ vôlei

■ atletismo

○ curso de teatro ○ curso de artesanato

○ curso de pintura

  • ações voltadas para pets: na comunidade têm muitos gatos e cachorros nas ruas
  • área para realização de oficinas mecânicas
  • projetos a serem realizados:

○ projetos para crianças

○ projetos para controle de animais domésticos

○ projetos escolares de educação ambiental

○ projetos de maricultura

○ projetos de agricultura urbana

○ projetos para idosos – fazer atividades voltadas para esse público

○ projetos esportivos para todas as idades

○ projeto para captação de energia solar

○ projeto para saneamento básico

○ projetos para todas as idades de terapia corporal, dança ○ projeto de artesanato de culturas locais / feiras locais

○ projeto de marketing digital

○ projeto de turismo comunitário

  • equipe multidisciplinar de saúde
  • área de lazer para comunidade
  • serviços públicos (bancos, correio, lotérica)

○ Celesc

○ Casan

○ Pró-cidadão

○ agência bancária

  • atendimento da prefeitura (Pró Cidadão)
  • escoteiros
  • biblioteca
  • teatro
  • horta coletiva
  • atividades com crianças

 

A DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria nº 1790/2020/GR, de 15 de dezembro de 2020, e a solicitação 013519/2023, RESOLVE:

 

Portaria de 27 de março de 2023

 

Nº 021/2023/CCA – Art. 1º CANCELAR, a partir de 22/02/2023, a concessão do adicional de periculosidade para o servidor Cláudio Márcio Matera Justo, Matrícula 134915, SIAPE nº 1475924, ocupante do cargo de Técnico em Agropecuária.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da UFSC, revogando-se a Portaria nº 030/2017/CCA, de 12/04/2017.

 

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

 

NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL

 

A DIRETORA DO NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL, DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições, RESOLVE:

 

Portaria de 28 de março de 2023

 

Nº 11/2023/NDI – Art. 1º – Designar as professoras Maria Eliza Chierighini Pimentel, Thaisa Neiverth e Saskya Carolyne Bodenmuller, sob a presidência da primeira, para comporem a comissão de elaboração de documento sobre critérios para suspensão de aulas.

Art. 2º A comissão destinará 1 hora semanal para os trabalhos no período de 29 de março a 15 de maio de 2023.

 

CENTRO TECNOLÓGICO

 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 6/2023/DIR/CTC, de 28 de março de 2023

 

O Diretor do Centro Tecnológico, no uso de atribuição estabelecida pelo Art.13 do Regimento Geral da UFSC e tendo em vista o que consta no Processo nº 3080.014506/2023-53, RESOLVE:

Art. 1º Anunciar e convocar eleições para Coordenador e Subcoordenador do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, bem como para representações docente e discente de área, para composição do Colegiado Delegado desse mesmo programa.

Art. 2º As normas do certame serão definidas pela comissão eleitoral designada pela Portaria nº 48/2023/DIR/CTC, publicada no Boletim Oficial da UFSC nº 56/2023, de 22/03/2023.

Parágrafo único: As normas referidas no caput serão publicadas pela referida comissão, ato contínuo à emissão do presente edital, no endereço https://ppgec.posgrad.ufsc.br/eleicoes/.

Art. 3º As solicitações de registro das candidaturas deverão ser realizadas por email, no endereço breno.barra@ufsc.br, com cópia para o endereço ppgec@contato.ufsc.br, no período de 17/04/2023 a 08/05/2023.

Art. 4º A eleição será realizada das 9h às 17h, por meio do sistema de votação online e-UFSC – Portal de Serviços Digitais (https://e.ufsc.br/e-democracia/), nas seguintes datas, ou, respectivamente, no primeiro dia útil seguinte disponível na ferramenta “Agenda do e-Democracia”, publicada e permanentemente atualizada no mesmo endereço eletrônico:

  1. Coordenador e Subcoordenador: 30/05/2023
  2. Representantes docentes de área: 31/05/2023
  3. Representantes discentes de área: 01/06/2023

 

O DIRETOR DO CENTRO TECNOLÓGICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

 

Portaria de 22 de março de 2023

 

Nº 50/2023/DIR/CTC – Retificar, a Portaria nº 46/2023/DIR/CTC, de 15 de março de 2023, conforme segue:

Onde se lê: “…com efeito retroativo a 01/03/2021…”

Leia-se: “…com efeito retroativo a 01/03/2023…”.

 

Portaria de 24 de março de 2023

 

Nº 51/2023/DIR/CTC – Designar os seguintes servidores docentes e engenheiros para compor o Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Química, para o período de 06/03/2023 a 05/03/2025, atribuindo duas horas semanais de carga horária administrativa aos representantes titulares:

Representantes do Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos (CTC)

Cláudia Sayer (Titular)

Débora de Oliveira (Suplente)

Bruno Francisco Oechsler (Titular)

José Vladimir de Oliveira (Suplente)

Cíntia Soares (Titular)

Regina de Fátima Peralta Muniz Moreira (Suplente)

Adriano da Silva (Titular)

Agenor De Noni Junior (Suplente)

Natan Padoin (Titular)

Marco Di Luccio (Suplente)

Representantes do Departamento de Química (CFM)

Daniela Zambelli Mezalira (Titular)

Camila Fabiano de Freitas Marin (Suplente)

Representantes do Departamento de Física (CFM)

Françoise Toledo Reis (Titular)

Leonardo Negri Furini (Suplente)

Representantes do Departamento de Matemática (CFM)

Flávia Tereza Giordani (Titular)

Luciane Inês Schuh (Suplente)

Representantes do Centro de Ciências Biológica (CCB)

Maria Santos Reis Bonorino Figueiredo (Ttitular)

Representantes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE)

Virgilio Vieira Peixoto (Titular)

João Carlos Linhares (Suplente)

Representantes do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ)

Ricardo Stersi Soares (Titular)

Letícia Albuquerque (Suplente)

Representantes do Conselho Regional de Química (CRQ-13ª Região)

Eng. Químico Saulo Vitorino (Titular)

Eng. Químico Nivaldo Cabral Kuhnem (Suplente)

Representantes do Conselho Regional de Química (CREA/SC)

Eng. Químico Rogério Gomes de Araújo (Titular)

Eng. Químico Rodrigo Menezes Moure (Suplente)

(Ref. Solicitação Digital nº 015015/2023)

 

Portarias de 27 de março de 2023

 

Nº 52/2023/DIR/CTC – Designar a servidora docente OLGA REGINA CARDOSO para exercer a função de Tutora da Empresa Junior de Engenharia de Produção – EJEP, do Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas, com efeito retroativo a 16/03/2023 até 31/12/2023, atribuindo-lhe seis horas semanais de carga horária administrativa.

(Ref. Solicitação Digital nº 015831/2023)

 

Nº 53/2023/DIR/CTC – Designar os acadêmicos abaixo indicados como representantes discentes junto ao Colegiado Delegado e Colegiado Pleno do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Automação e Sistemas (PPGEAS), para um mandato de um ano, a partir de 05/03/2023:

Mestrado

Titular: Leonardo José Fiori (202103733)

Suplente: Aline Evangelista Rubenich (202002046)

Doutorado

Titular: Paulo Henrique Foganholo Biazetto (202105509)

Suplente: Myagyh Augusto Pires Miranda (201906308)

(Ref. Solicitação Digital nº 016002/2023)

 

Portarias de 28 de março de 2023

 

Nº 54/2023/DIR/CTC – Designar o servidor docente CARLOS ENRIQUE NIÑO BOHÓRQUEZ para exercer a função de Supervisor do Laboratório de Conformação Mecânica – LABCONF, junto ao Departamento de Engenharia Mecânica, a partir de 06/04/2023, por um período de dois anos.

(Ref. Solicitação Digital nº 016136/2023)

 

Nº 55/2023/DIR/CTC – Designar os acadêmicos abaixo indicados para compor o Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil, como representantes discentes do respectivo curso, com efeito retroativo a 27/03/2023 até 26/04/2024:

Titulares:

ANA JULIA HEISLER DE OLIVEIRA (matrícula 21201238)

SIDNEI BRUNO SCHUMACHER (matrícula 20104815)

Suplentes:

VINÍCIUS LOHN DA SILVA (matrícula 20100395)

MARIA EDUARDA AMORIM SILVEIRA (matrícula 22100484)

(Ref. Solicitação Digital nº 015922/2023)